««Imaginemos», escreve Vaclav Havel, «uma eleição
cujos resultados são em grande parte previamente
conhecidos e à qual se apresenta uma sucessão
de candidatos de notória incompetência.
Qualquer escrutínio pretensamente
democrático organizado dessa
maneira não poderá deixar
de ser classificado
como uma farsa.»
O antigo presidente checo não tinha aqui em mente
o Parlamento Europeu, mas sim o Conselho
dos direitos Humanos das Nações Unidas.
No entanto...»
cujos resultados são em grande parte previamente
conhecidos e à qual se apresenta uma sucessão
de candidatos de notória incompetência.
Qualquer escrutínio pretensamente
democrático organizado dessa
maneira não poderá deixar
de ser classificado
como uma farsa.»
O antigo presidente checo não tinha aqui em mente
o Parlamento Europeu, mas sim o Conselho
dos direitos Humanos das Nações Unidas.
No entanto...»
Serge Halimi, "Simulacro Europeu" in
Le Monde Diplomatique,
edição portuguesa, Junho 2009.
2 Comentários:
"(...) a maioria dos europeus, pela sua mobilidade e práticas de consumo, agarram com interesse as oportunidades oferecidas pelo alargamento normalizado do espaço europeu. Mas também dizem que estas práticas continuam a ser principalmente dominadas por considerações funcionais e utilitárias. A dimensão psicológica, afectiva, dessas práticas - condição para a construção de um sentimento de adesão e identidade - mantém-se retraída. (...)"
("Acordo Schengen - um espaço aberto, mas sem identidade", Bernard Debardieux, "Courrier internacional", Fevereiro 2009)
Estou certo que, devido a uma campanha mal conduzida, grande parte dos votantes não foram convenientemente esclarecidos sobre o "porquê" e o "para quê" do voto que se lhes pedia.
Vamos lá votar....
Governo Sócrates.
Fim do 1º acto.
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