Vida extraterrestre?
Uma molécula de um tipo de açúcar existente na Terra foi observada por astrónomos do University College de Londres, numa região situada a 26 mil anos-luz do nosso planeta.
A notícia pode ser particularmente interessante para todos os cientistas que procuram vida extraterrestre, já que a molécula em questão teve um papel decisivo na origem da vida na Terra.
A notícia pode ser particularmente interessante para todos os cientistas que procuram vida extraterrestre, já que a molécula em questão teve um papel decisivo na origem da vida na Terra.
(in SOL de 06DEZ2008)
11 Comentários:
Meu Deus! Existe alguém mais guloso do que eu! Regra geral não passo do frigorifico ou da despensa...
Já que a molécula em questão parece ter tido um papel decisivo na origem da vida na Terra, deves ter recebido maior quantidade rsrsrs
eu não duvido que existem num universo infinito milhões de planetas como o nosso e habitado...
Não devem é ser nada semelhante a esta balburdia mundial.
olá______Peter
FESTAS FELIZES:)_______MUITA
.PAZ_____para o mundo
.SAÚDE______para todos nós
.MUITO AMOR_____no coração de cada "homem"
.UM GRANDE SORRISO_____no rosto de cada criança
.UM OLHAR PARA CADA IDOSO____e ver uma fonte de sabedoria_______...
._________e que se diga_____
"FESTAS FELIZES" TODOS OS DIAS:))
beijO______
com amizade
Francamente, não consigo avaliar se é provável ou improvável existir vida (animal?) inteligente noutros planetas de outras estrelas e galáxias... Bom, pela 'geometria fractal' o que sucede localmente tende a replicar-se em modo semelhante por todo o lado... Mas quando penso na selvajaria da vida animal na Terra no tempo dos dinossauros pré-históricos e mesmo no presente com a chacina em massa das duas grandes guerras mundiais, custa-me ver como se pode evoluir para civilizações de gente avançada e superior se isso, no nosso caso, já foi e é tão difícil, foi tão improvável e é-o ainda para o futuro que não sei avaliar, ponderar, como é possível animais adaptados ao seu habitat conseguirem evoluir intelectualmente na apreensão do mundo... Dir-me-ão, nós fizémo-lo, porque não outros? Pois... contudo será que a nossa civilização terrestre sobreviverá às convulsões do planeta ou ao auto-holocausto nuclear? E outras hipotéticas civilizações extrasolares não sucumbirão a perigos idênticos?
Tiago
Sim, para esses hipotéticos alienígenas, é melhor para eles que não sejam semelhantes a nós.
Betty
Obrigado. Espero que gostes do postal de BF que te enviei.
Que tal foi o lançamento do livro? Tenho a certeza que foi e será um êxito.
A falta de tempo, pois estou preparando o lançamento duma colectânea de textos, tem-me feito descurar a visita aos blogs amigos e que constam dos n/links, como é o caso do teu.
As minhas desculpas.
vbm
Tinha consciência de que sabia muito pouco. Agora tenho a certeza que nada sei.
“As teorias actuais dizem que é impossível obter as galáxias a partir disso; vamos descobrir que afinal é quase trivial.
O bosão de Higgs, como a matéria negra ou a energia negra, é um mero parâmetro matemático. Não «existe». Não é um ente físico. Como muitas das partículas do modelo atómico, não existe.
Elas nascem da seguinte maneira: tem-se um modelo; esse modelo prevê um determinado resultado para uma determinada experiência. Faz-se a experiência e o resultado é completamente diferente do esperado.
Que fazer? Concluir que o modelo está errado? Mas se não é assim é como? Ninguém sabe? Que fazer?
Solução: presume-se que o resultado não correspondeu às previsões porque um factor desconhecido interveio. Introduz-se um parâmetro matemático nas equações que as fazem acertar com os resultados (isso é sempre possível). E anuncia-se ao Mundo:
«a experiência foi um sucesso! Não só os resultados estão de acordo com as previsões do modelo, como ainda descobrimos a existência de uma nova partícula!»
(a nova partícula é o novo parâmetro matemático)
Depois concebe-se uma nova experiência para detectar a nova partícula. Que falha, naturalmente. Repete-se o processo - mais um parâmetro, mais uma partícula, mais um sucesso.
E assim se chegou ao bosão de Higgins, à matéria negra, à energia negra, à inflação, aos buracos negros.
E depois isto é ensinado nas universidades como ciência certa. As pessoas aprendem, decoram, fazem exames. Este zoológico de parâmetros imaginários passa a ser tão real como outra coisa qualquer. Mas há sempre alguns que compreendem. Que normalmente são afastados dos lugares importantes para não se porem a questionar a Física. E há muitos que compreendem mas fingem que não, para não sofrerem as consequências.
c'est la vie....” (”alf” http://outrafisica.blogs.sapo.pt/)
Lê o que escreve o “alf”, o seu blogue consta dos n/links. Aí sim, pode aprender-se alguma coisa.
Ena, peter!
Estou espantado.
Perpassei os olhos pela tua resposta
e parece-me que finalmente estás
mais virado para a questão filosófica
do conhecimento versus a realidade!
Mas tenho de reler-te
com atenção e ao alf
também.
Acredita-me:
«Não é a Ciência que explica o Universo;
é o Universo que explica a Ciência.» :)
vbm
O "alf" é simples e convincente e fala com a autoridade de um assistente da FCL que julgo ser.
Como posso argumentar com ele? Com ele estou a aprender. Se tiveres possibilidade lê as respostas que ele me deu.
Não estou, como dizes, nem será o caso, mais virado para a questão filosófica do conhecimento versus a realidade.
O que sucede é que toda uma panóplia de partículas e de hipóteses estranhas, poderão (serão no dizer do "alf") "bengalas" para sustentar teorias até agora não verificadas. A explicação matemática não avança? Criamos uma nova partícula, ou força, ou matéria.
Fizemos uma trégua no que respeita aos "buracos negros", até porque não posso mobilizar o blogue com as minhas perguntas.
:) Mas nota que é "filosófico" não desistir de uma teoria só porque ela não explica tudo! É mesmo assim que os teóricos procedem: parametrizam a gama do inexplicável! Seria um desperdício desistir de um todo coerente só porque alguns miúdos factos não encaixam no sistema! :) Se a teoria não se ajusta aos factos, tanto pior para os factos. Claro, se se conseguir uma explicação mais fina que os abranja tanto melhor; mas enquanto tal não for possível hipostasia-se que algo há que também age nos resultados. São procedimentos habituais, na ciência e na vida prática.
Eu já li a primeira página do blog do Alf e prosseguirei a pouco e pouco. Parece-me excelente. Aquela hipótese de não ser o Universo que se expande mas o nosso ponto de observação que míngua até deaparecer é surpreendente e matematicamente convincente pois infinito e infinitésimo são um e o mesmo modo de negação de limite ou, até, leibnizianamente, o modo exacto de entender o que quer se tenha por limite: algo justamente inalcançável, como tal inexistente, pelo que o Universo nada deve ter a ver com o tempo e com o espaço pelo que possivelmente é algo a devir em nada.
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial