sexta-feira, dezembro 12

Vida extraterrestre?


Uma molécula de um tipo de açúcar existente na Terra foi observada por astrónomos do University College de Londres, numa região situada a 26 mil anos-luz do nosso planeta.
A notícia pode ser particularmente interessante para todos os cientistas que procuram vida extraterrestre, já que a molécula em questão teve um papel decisivo na origem da vida na Terra.

(in SOL de 06DEZ2008)

11 Comentários:

Às 12 dezembro, 2008 13:06 , Blogger antonio ganhão disse...

Meu Deus! Existe alguém mais guloso do que eu! Regra geral não passo do frigorifico ou da despensa...

 
Às 12 dezembro, 2008 13:52 , Blogger Peter disse...

Já que a molécula em questão parece ter tido um papel decisivo na origem da vida na Terra, deves ter recebido maior quantidade rsrsrs

 
Às 12 dezembro, 2008 19:35 , Blogger Tiago R Cardoso disse...

eu não duvido que existem num universo infinito milhões de planetas como o nosso e habitado...

Não devem é ser nada semelhante a esta balburdia mundial.

 
Às 12 dezembro, 2008 20:26 , Blogger Fragmentos Betty Martins disse...

olá______Peter









FESTAS FELIZES:)_______MUITA





.PAZ_____para o mundo

.SAÚDE______para todos nós

.MUITO AMOR_____no coração de cada "homem"


.UM GRANDE SORRISO_____no rosto de cada criança

.UM OLHAR PARA CADA IDOSO____e ver uma fonte de sabedoria_______...



._________e que se diga_____




"FESTAS FELIZES" TODOS OS DIAS:))





beijO______

com amizade

 
Às 12 dezembro, 2008 22:13 , Blogger vbm disse...

Francamente, não consigo avaliar se é provável ou improvável existir vida (animal?) inteligente noutros planetas de outras estrelas e galáxias... Bom, pela 'geometria fractal' o que sucede localmente tende a replicar-se em modo semelhante por todo o lado... Mas quando penso na selvajaria da vida animal na Terra no tempo dos dinossauros pré-históricos e mesmo no presente com a chacina em massa das duas grandes guerras mundiais, custa-me ver como se pode evoluir para civilizações de gente avançada e superior se isso, no nosso caso, já foi e é tão difícil, foi tão improvável e é-o ainda para o futuro que não sei avaliar, ponderar, como é possível animais adaptados ao seu habitat conseguirem evoluir intelectualmente na apreensão do mundo... Dir-me-ão, nós fizémo-lo, porque não outros? Pois... contudo será que a nossa civilização terrestre sobreviverá às convulsões do planeta ou ao auto-holocausto nuclear? E outras hipotéticas civilizações extrasolares não sucumbirão a perigos idênticos?

 
Às 13 dezembro, 2008 00:57 , Blogger Peter disse...

Tiago

Sim, para esses hipotéticos alienígenas, é melhor para eles que não sejam semelhantes a nós.

 
Às 13 dezembro, 2008 01:05 , Blogger Peter disse...

Betty

Obrigado. Espero que gostes do postal de BF que te enviei.

Que tal foi o lançamento do livro? Tenho a certeza que foi e será um êxito.

A falta de tempo, pois estou preparando o lançamento duma colectânea de textos, tem-me feito descurar a visita aos blogs amigos e que constam dos n/links, como é o caso do teu.

As minhas desculpas.

 
Às 13 dezembro, 2008 01:29 , Blogger Peter disse...

vbm

Tinha consciência de que sabia muito pouco. Agora tenho a certeza que nada sei.

“As teorias actuais dizem que é impossível obter as galáxias a partir disso; vamos descobrir que afinal é quase trivial.
O bosão de Higgs, como a matéria negra ou a energia negra, é um mero parâmetro matemático. Não «existe». Não é um ente físico. Como muitas das partículas do modelo atómico, não existe.
Elas nascem da seguinte maneira: tem-se um modelo; esse modelo prevê um determinado resultado para uma determinada experiência. Faz-se a experiência e o resultado é completamente diferente do esperado.
Que fazer? Concluir que o modelo está errado? Mas se não é assim é como? Ninguém sabe? Que fazer?
Solução: presume-se que o resultado não correspondeu às previsões porque um factor desconhecido interveio. Introduz-se um parâmetro matemático nas equações que as fazem acertar com os resultados (isso é sempre possível). E anuncia-se ao Mundo:
«a experiência foi um sucesso! Não só os resultados estão de acordo com as previsões do modelo, como ainda descobrimos a existência de uma nova partícula!»
(a nova partícula é o novo parâmetro matemático)
Depois concebe-se uma nova experiência para detectar a nova partícula. Que falha, naturalmente. Repete-se o processo - mais um parâmetro, mais uma partícula, mais um sucesso.

E assim se chegou ao bosão de Higgins, à matéria negra, à energia negra, à inflação, aos buracos negros.

E depois isto é ensinado nas universidades como ciência certa. As pessoas aprendem, decoram, fazem exames. Este zoológico de parâmetros imaginários passa a ser tão real como outra coisa qualquer. Mas há sempre alguns que compreendem. Que normalmente são afastados dos lugares importantes para não se porem a questionar a Física. E há muitos que compreendem mas fingem que não, para não sofrerem as consequências.

c'est la vie....” (”alf” http://outrafisica.blogs.sapo.pt/)

Lê o que escreve o “alf”, o seu blogue consta dos n/links. Aí sim, pode aprender-se alguma coisa.

 
Às 13 dezembro, 2008 13:43 , Blogger vbm disse...

Ena, peter!

Estou espantado.
Perpassei os olhos pela tua resposta
e parece-me que finalmente estás
mais virado para a questão filosófica
do conhecimento versus a realidade!

Mas tenho de reler-te
com atenção e ao alf
também.

Acredita-me:
«Não é a Ciência que explica o Universo;
é o Universo que explica a Ciência.» :)

 
Às 14 dezembro, 2008 01:10 , Blogger Peter disse...

vbm

O "alf" é simples e convincente e fala com a autoridade de um assistente da FCL que julgo ser.
Como posso argumentar com ele? Com ele estou a aprender. Se tiveres possibilidade lê as respostas que ele me deu.
Não estou, como dizes, nem será o caso, mais virado para a questão filosófica do conhecimento versus a realidade.
O que sucede é que toda uma panóplia de partículas e de hipóteses estranhas, poderão (serão no dizer do "alf") "bengalas" para sustentar teorias até agora não verificadas. A explicação matemática não avança? Criamos uma nova partícula, ou força, ou matéria.
Fizemos uma trégua no que respeita aos "buracos negros", até porque não posso mobilizar o blogue com as minhas perguntas.

 
Às 14 dezembro, 2008 15:11 , Blogger vbm disse...

:) Mas nota que é "filosófico" não desistir de uma teoria só porque ela não explica tudo! É mesmo assim que os teóricos procedem: parametrizam a gama do inexplicável! Seria um desperdício desistir de um todo coerente só porque alguns miúdos factos não encaixam no sistema! :) Se a teoria não se ajusta aos factos, tanto pior para os factos. Claro, se se conseguir uma explicação mais fina que os abranja tanto melhor; mas enquanto tal não for possível hipostasia-se que algo há que também age nos resultados. São procedimentos habituais, na ciência e na vida prática.

Eu já li a primeira página do blog do Alf e prosseguirei a pouco e pouco. Parece-me excelente. Aquela hipótese de não ser o Universo que se expande mas o nosso ponto de observação que míngua até deaparecer é surpreendente e matematicamente convincente pois infinito e infinitésimo são um e o mesmo modo de negação de limite ou, até, leibnizianamente, o modo exacto de entender o que quer se tenha por limite: algo justamente inalcançável, como tal inexistente, pelo que o Universo nada deve ter a ver com o tempo e com o espaço pelo que possivelmente é algo a devir em nada.

 

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