A Terra dentro de 250 milhões de anos
Será esta a superfície do nosso planeta dentro de 250 milhões de anos?
A superfície da Terra está partida em várias grandes placas que vão deslizando lentamente. Há 250 milhões de anos, estas placas que constituem os actuais Continentes, estavam aglutinadas numa única massa, um “supercontinente” a que chamamos Pangea.
Dentro de outros 250 milhões de anos, tenderão a regressar à sua posição primitiva: uma gigantesca massa de terra, a que poderemos chamar “Pangea Ultima”.
Por essa altura, se o “bicho-homem” ainda por cá andar, ou outro bicho qualquer, poderá passear da actual América do Norte até à antiga África e o Oceano Atlântico será apenas uma mera recordação.
Credit & Copyright: C. R. Scotese (U. Texas at Arlington), PALEOMAP
ESCLARECIMENTO:
Problemas com o blog:
- não publicação de comentários;
- eliminação da gravura tirada do “site” “Astronomy Picture of the Day”, que aliás se indica no final do texto em “Credit & Copyright”;
levaram-me a pensar que se tratava de “Copyrights”, não obstante ter sido indicada a “fonte” e o artigo ter um carácter puramente científico, informativo e até educativo.
Por esse motivo e para evitar complicações, apaguei-o. Perderam-se os comentários a cujos autores eu peço mil desculpas.
Posteriormente verifiquei que também tinham desaparecido as gravuras dos artigos:
-“Power of Schmooze Award” e “Os bravos”.
Mas estas gravuras voltaram a ser publicadas, pelo que conclui tratarem-se de problemas de manutenção do Blogger.
É por esse motivo e por pensar tratar-se de um assunto com um certo interesse, que resolvi publicá-lo novamente.
Etiquetas: Universo Fantástico
11 Comentários:
Boa republicação, mas sobre a perda das gravuras, se não foram problemas de manutenção do blogger foi falta de jeito do postador que apagou alguma coisa, fazendo asneira e agora coloca a culpa no blogger. Inclino-me mais para esta segunda hipotese ihihih
Talvez "caramão", talvez, de facto não sou nenhum "expert" nestes assuntos,
daqui uns 250 milhoes de anos, serei mais que pó, mas gostava de estar la para ver as transformaçoes do nosso planeta.
digo eu, que não percebo nada disto
eheheh
beijo peter,
e obrigada pela pasagem la no blog.
Nessa altura decerto que a espécie humana não existirá na Pangea Ultima... será outro "bicho" qualquer quem vai poder fazer essa travessia.
Beijo
Leio com atenção as suas conversas. Ler? Eu não leio, bebo as suas palavras, num silêncio extasiado de emoção.
baci
Se assim já é o que é, que seria vivermos a paredes-meias com os americanos? Mau cheiro teriamos pela certa.
Falando sério, e como seremos nós?
Um abraço. Augusto
"passionata"
Tentei responder-lhe para o seu blog, mas não o encontrei.
Penso que está a exagerar a meu respeito, mas enfim, agradeço-lhe as palavras e transcrevo o que escrevi aí no artigo anterior "Livros":
"A leitura é uma higiene interior que não dispenso, que não consigo dispensar. E não me basta apenas ler: quero diversidade, sou capaz de ler tudo, porque tudo me interessa. Interessa-me tudo porque tudo é do Mundo e o Mundo e o Homem no Mundo interessam-me muitíssimo. Leio estas coisas por temporadas. Normalmente leio qualquer coisa de ficção e, ao mesmo tempo, mas noutras horas do dia, tenho uma leitura temática. Gosto disso, gosto da variedade. A leitura da minha liberdade quero-a variada."
Grazie mille
"augustom"
Nós? Não creio que estejamos cá. Não creio que o Homem seja a última etapa da Evolução.
Olha, meu caro Augusto, respondo-te com um excerto do último texto que publicaste*:
"Como a Evolução ainda não foi suficiente para superar o instinto, o egoísmo tende a crescer com a civilização, que o excita de tal forma, que quanto maior for, mais hediondo é o seu efeito."
* Não deixei lá comentário para não ser o primeiro.
Abraço
Olá, Peter!
Daqui a 250 milhões de anos o homem como o hoje o conhecemos já não existirá no planeta. Na mais ridente das hipóteses existirá uma espécie líder que será descendente do "homo sapiens".
E isto se existir planeta...
Abraço
Olá António
Como disse ao Augusto no comentário anterior:
"Não creio que o Homem seja a última etapa da Evolução"
Claro que existirá planeta, as forças da Natureza: tufões, furacões, tremores de terra ... têm um poder destruidor muito superior às bombas atómicas e de hidrogénio e não serão estas que o farão explodir em pedaços.
Impressionante!
abraço,
peter
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