Sim amor...
... esqueci a raiva
enquanto permaneci
nos encantos da tua pele,
nos aromas dos teus beijos
no teu olhar iluminado.
... enquanto te percorri
com os dedos trémulos
Emoção em cada gesto
em cada sorriso
em cada sorriso.
Agora,
reconheço a distração
que me prendeu sem sentido
a todas as palavras
a todas os desejos...
Agora,
peço-te que me olhes
me reconheças.
O fogo extingui-se, amor.
Fujo para outro céu
onde a luz nunca finda
onde a brisa me afaga.
Amor,
o tempo percorre-nos,
suga-nos o desejo
Apenas ficam sonhos...
... os sonhos que não morrem,
apenas se escondem na bruma.
(Foto: Anabela Luís)
5 Comentários:
Ó mosqueteiros, ainda não debandei.
Peter o meu mail mais usado está no blog mas eu deixo aqui. aluares@gmail.com
Este domingo lá estarei de novo no mesmo local com as cordas nas mãos, às 23.30 caso possas rapaz.
Enfim a coisa está em fase de organização... pois, eu sei que é há meses... mas isto custa, pá...
Um abraço e vai dizendo, sim, que às vezes dá para acordar ;)))
Acontece...Ant. É por ser dia 14??!!
António, gostei em especial do último verso:
"Apenas ficam sonhos...
... os sonhos que não morrem,
apenas se escondem na bruma."
Abraço
Os sonhos não morrem - apenas ficam adormecidos...
Sustentam-nos...
Lindo poema, Ant - gostei muito.
Beijos e abraços
Marta
MAS QUE BELO POEMA!
E, NAO, "OS SONHOS NAO MORREM"!Era so' o que faltava!!!! que seriamos nos sem "OS SONHOS", "BESTAS", talvez como diz *PAULA RAPOSO* TAMBEM NUM BELISSIMO POEMA!!!!!
ABRACO SAUDOSO!
A FOTO E' LINDISSIMA, TAMBEM!
Heloisa
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