Destino de Portugal não está decidido
“O Primiro-ministro disse hoje que o esforço de ajustamento que terá de ser feito para o ano é “mais elevado do que estava previsto”, mas sustentou que o destino de Portugal “ainda não está decidido”.
No encerramento da conferência sobre o Orçamento de 2012, Passos Coelho referiu que não há alternativa e que Portugal tem de cumprir o “caminho” que escolheu quando pediu ajuda externa, de forma a não cair no “abismo”. “Se alguém souber uma forma de diminuir a dívida e o défice, enriquecer, gastando mais, diga, por favor”, disse. “[Nós] não conhecemos essa maneira de produzir resultados”, acrescentou.
Dando como exemplo a Grécia, o chefe de Governo sublinhou que “todos sabemos o que acontece aos países indisciplinados”.
(in “página!1” de 25/10/2011)
Perdoou-se-lhe 60 ou 70% da dívida pois os bancos alemães e franceses, especialmente estes, eram os maiores credores. E os portugueses? “Paguem e não bufem”. BCP, CGD e BPI foram os maiores perdedores. Quanto ao anterior Governador do Banco de Portugal que, julgo eu, também tem culpas na matéria, está comodamente sentado num bom lugar na EU.
É por isso que eu no dia 12 lá estarei na rua a mostrar o meu desagrado juntando-me aos meus camaradas.
2 Comentários:
Peter,
no passado Sábado escrevi algo que podemos guardar para memória futura:
"De qualquer modo, na minha opinião, algures pelo meio de 2012 vamos chegar à conclusão que o défice não se cumprirá porque as receitas esperadas ficaram MUITO aquém do esperado/orçamentado. Mais austeridade virá para tentar compensar.
Fechar-se-á a pescada enfiando-lhe na boca o rabo."
Quer ver que nem é preciso esperar tanto??
1abraço.
abraço meu caro Amigo,
assino por baixo e lá estarei também no dia 12.
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