SEGURANÇA
O vice-presidente do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo, Paulo Pereira de Almeida, conclui no “Barómetro segurança, protecção de dados e privacidade em Portugal", que ontem seria apresentado em Lisboa:
“É preciso relativizar os dados. Os portugueses, por norma, sentem-se relativamente seguros.”
Com um Observatório, pensei que devem estar a observar o país por um telescópio, pois mesmo sem ele todos vemos e sofremos na pele que, no que respeita à segurança, nos sentimos inseguros, sobretudo na rua.
Neste momento Portugal é um país pouco seguro, com 49% de insegurança, dos quais: 47,4% na rua, 64,3% em Faro (belo reclame para o turismo algarvio…) e 50,8% em Lisboa.
Parece que foram sondadas 800 pessoas. É demasiado pouco para justificar a existência de um Observatório, com Director, Sub-director, instalações, viaturas, mordomias, etc, etc etc. Bastava-lhes falarem com as pessoas que andam nos autocarros e no Metro.
4 Comentários:
As medidas miserabilistas do (des)governo fizeram com que as forças policiais diminuissem a vigilância, entregando de mão beijada aos ladrões, a população indefesa. Em Faro, os assaltos aumentaram mais de 100% e, afugentaram as pessoas da rua, logo que chega a noite.
Em todod o Algarve há uma insegurança total...
Compadre Alentejano
Precisamos de estabilidade... a realidade pode-nos perturbar!
Compadre Alentejano
O que me manda dizer é absolutamente inaceitável:
"Em Faro, os assaltos aumentaram mais de 100% e, afugentaram as pessoas da rua, logo que chega a noite."
Preocupa-me bastante e não esperava que as coisas atingissem já tal ponto, pois desde Outubro que lá não vou.
E andam aqui pelos blogues os defensores políticos dos governos Sócrates I e II. Só encontro uma justificação para tal: têm medo de perder o emprego, ou o "tacho".
Abraço de outro "compadre".
antonio - o implume
Por isso nos servem mentiras.
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