sexta-feira, setembro 25

Martian Ice Exposed by Meteorite Impacts


The bright material conspicuous in this image was excavated from below the surface and deposited nearby by a 2008 impact that dug a crater about 8 meters (26 feet) in diameter. The extent of the bright patch was large enough for the Compact Reconnaissance Imaging Spectrometer for Mars, an instrument on NASA's Mars Reconnaissance Orbiter, to obtain information confirming the material to be water ice.
This image, covering an area 50 meters (164 feet) across, was taken on Nov. 1, 2008, by the High Resolution Imaging Science Experiment on the same orbiter. The time frame for the crater-forming impact to have occurred was bracketed by before-and-after images (not shown) taken by the Thermal Emission Imaging System camera aboard NASA's Mars Odyssey orbiter on Jan. 26, 2008, and by the Context Camera on the Mars Reconnaissance Orbiter on Sept. 18, 2008.
The crater is at 55.57 degrees north latitude, 150.62 degrees east longitude.


Image Credit: NASA/JPL-Caltech/University of Arizona
09.24.2009

8 Comentários:

Às 25 setembro, 2009 18:05 , Blogger vbm disse...

E também ouvi na tv
que uma sonda detectou
h2o no solo lunar!

Como poderá dotar-se um planeta
de ar e água!?

 
Às 25 setembro, 2009 20:21 , Blogger Peter disse...

vbm

Na Lua, os investigadores usaram os dados de um instrumento da NASA, baptizado 'Moon Mineralogy Mapper', transportado a bordo do 'Chandrayyan', primeiro satélite indiano a ser colocado em órbita lunar em 2008.
O instrumento de cartografia analisou a reflexão da luz do Sol sobre a superfície lunar para apurar a sua composição.

Mas aqui em Marte foi gelo (água) a poucos metros de profundidade, que o meteorito trouxe à superfície.

A colonização de Marte, dentro de algumas centenas, milhares de anos (?) terá de ser feita a partir da Lua. Marte parece ser assim um local onde se poderá viver, uma vez que a água parece existir sob a camada de poeira e uma atmosfera respirável, não é um problema insolúvel.

A notícia da NASA é de ontem.

 
Às 25 setembro, 2009 22:18 , Blogger vbm disse...

Pois eu interrogo-me como "produzir" ar e água? Porque, em si, esses átomos não se replicam e não sei como se formam! E sem eles, a 'habitação' animal só subsistiria em ambientes muito restritos, mantidos pela engenharia humana, e com grandes custos e continuado desconforto, insuportável...

 
Às 25 setembro, 2009 23:11 , Blogger Peter disse...

Não te compreendo. Pois se a água existe em Marte, a fotografia prova-o, não necessita de ser produzida. Existe uma atmosfera pouco densa em Marte, mas na Terra a atmosfera evoluiu, até tornar possível a vida.
Todo este processo pode levar milhões de anos, mas a descoberta do gelo em Marte possibilita que ele possa ser a n/futura casa.

No "post" tens o endereço onde poderás esclarecer as tuas dúvidas. Eu limitei-me a dar a notícia esperada.

 
Às 26 setembro, 2009 10:03 , Blogger Bluegift disse...

Ah! Afinal sempre existem marcianos! Estão é bem escondidinhos ;-)

 
Às 26 setembro, 2009 11:01 , Blogger Peter disse...

Bluegift

É um prazer ver-te aqui pela n/casa, coisa que não acontecia há muito, muito tempo :))

Não sei se haverá marcianos, mas como aqui na Terra a Vida se desenvolve nos sítios mais incríveis (extremófilos) pode bem acontecer que haja.

Considero que se trata duma foto notável: a primeira que nos mostra a existência de água, sob a forma de gelo, fora da Terra.

 
Às 26 setembro, 2009 19:45 , Blogger vbm disse...

Sim, a investigação dos extremófilos no nosso planeta é surpreendente! Esses seres vivos parece que chegam a formar a sua própria atmo/biosfera numa extensão impressionante. Ora, era isso que me deixa entre apreensivo e expectante: será que alguns micróbios ou vírus num planeta como Marte, de atmosfera rarefeita, ou a Lua poderão formar uma biosfera habitável!?

 
Às 27 setembro, 2009 18:40 , Blogger Peter disse...

vbm

A atmosfera primitiva a partir da qual, ou na qual, a vida apareceu na Terra, era uma atmosfera rica em gás carbónico. Não uma atmosfera redutora, de metano e amoníaco, como encontramos hoje em Titã. Os primeiros organismos tiveram de inventar a maneira de reduzir o carbono e de fabricar matéria viva a partir do gás carbónico. Ou seja, tiveram que inventar o equivalente à síntese clorofilina. Esta “invenção” teria constituido uma etapa decisiva no desenvolvimento da vida.

 

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