Obrigado por teres colocado a entrevista com o Medina Carreira, pois não a ouvira. Vejo pouca TV. Fiquei aterrado e, na minha ignorância política, acho que ele tem toda a razão e que já é altura de se pedirem contas.
O que vi?
Foram pessoas a atirarem-se ao Medina Carreira, a combaterem o seu pessimismo e a dizerem mal da sua "sem razão".
Possivelmente talvez "comam à manjedoura dos Partidos", ou tenham pretensões do vir a fazer.
Acusam-no de criticar mas não propor soluções. Politicamente fê-lo nesta entrevista, com coerência: depois de ter observado que os partidos políticos deixaram de mediar o povo no poder, não baseou neles a solução possível: defendeu a presidencialização do executivo por eleição directa, como na América - a cujo mando os partidos se subordinam -, controlado por um senado e pelo tribunal constitucional. Assim se abriria caminho à regeneração dos partidos políticos como agremiações doutrinárias de carácter político e social para livre discussão de ideias sobre a sociedade possível e desejável e a formação de quadros políticos (sem emprego garantido!)
Gosto muito de ouvir todas as intervenções do prof. Medina Carreira, mas fico sempre numa espécie de aflição... o cenário é sempre tão negro... É talvez por verificar como ele está certo nas suas análises, será?
5 Comentários:
Obrigado por teres colocado a entrevista com o Medina Carreira, pois não a ouvira. Vejo pouca TV.
Fiquei aterrado e, na minha ignorância política, acho que ele tem toda a razão e que já é altura de se pedirem contas.
O que vi?
Foram pessoas a atirarem-se ao Medina Carreira, a combaterem o seu pessimismo e a dizerem mal da sua "sem razão".
Possivelmente talvez "comam à manjedoura dos Partidos", ou tenham pretensões do vir a fazer.
Conclusão:
REGREDIMOS UM SÉCULO!
Acusam-no de criticar mas não propor soluções. Politicamente fê-lo nesta entrevista, com coerência: depois de ter observado que os partidos políticos deixaram de mediar o povo no poder, não baseou neles a solução possível: defendeu a presidencialização do executivo por eleição directa, como na América - a cujo mando os partidos se subordinam -, controlado por um senado e pelo tribunal constitucional. Assim se abriria caminho à regeneração dos partidos políticos como agremiações doutrinárias de carácter político e social para livre discussão de ideias sobre a sociedade possível e desejável e a formação de quadros políticos (sem emprego garantido!)
Detesto política apenas porque hoje em dia , ela é baseada na mentira e corrupção ( infelizmente)
Beijoos e boa semana!
Gosto muito de ouvir todas as intervenções do prof. Medina Carreira, mas fico sempre numa espécie de aflição... o cenário é sempre tão negro...
É talvez por verificar como ele está certo nas suas análises, será?
Um abraço
Meg
No que respeita à tua pergunta, tens ainda alguma dúvida?
Boa semana
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