quinta-feira, janeiro 8

Astronomia e Astrofísica, a ciência do Universo!


«Na Palestina, não há bons nem maus, só maus. E quando ambos os lados querem a guerra, não há nada mais a dizer.»

Por isso eu viro-me para o Cosmos.






Dark Matter Ring in Galaxy Cluster CI 0024+17 (ZwCl 0024+1652) – Hubble Space Telescope. ACS/WFC


Miguel Telles Antunes, catedrático da Fac. Ciências e Tecnologia da Un. Nova Lisboa e Director do Museu da Academia das Ciências, considera que “a extinção do Homem é uma realidade à qual não podemos fugir. Em todos os tempos houve evolução. (…)
A espécie humana não é mais do que uma das que existem e que tenderão a evoluir. (…)
E não vamos em conversas de que o homem se modificou muito, não é verdade. A tecnologia é que se modificou muito, evoluiu. (…)”

Acho que nós, os homens-comuns, começamos a tomar consciência dos graves perigos que ameaçam o planeta, embora continuemos sistematicamente a destruí-lo.

Entretanto talvez seja de intensificarmos os nossos esforços, para encontrarmos um “buraco onde nos metermos.” Daí o interesse da Astrofísica e ter-me lembrado duma conferência proferida na Fac. Ciências da Un. Lisboa pelo Prof Dr João Lin Yun, Director do OAL:

“A Astronomia utiliza as leis da Física para explicar o universo, daí que a Astronomia moderna seja apelidada de Astrofísica.”

O Universo é um laboratório maior do que qualquer construído na Terra. As condições extremas existentes em sistemas astronómicos, temperaturas e densidades muito elevadas ou muito baixas, composições químicas extremas, campos muito intensos, permitem executar testes únicos de teorias físicas.

Através da Astronomia, a Física atingiu alguns dos seus grandes avanços:

- a verificação das leis da fusão nuclear como fonte de energia das estrelas;
- as oscilações entre três famílias de neutrinos nos neutrinos solares;
- as variações das órbitas de binários de pulsares como prova da existência de ondas gravitacionais, uma previsão da Relatividade Geral de Einstein;
- limites extremamente fortes para a variação temporal nos valores das intensidades das interacções físicas;
- a existência de matéria escura e de energia escura.”

Esperemos que esses loucos que nos governam não se lembrem de apertar o gatilho nuclear. Se tal acontecer, ficarão só lacraus e baratas, que parece serem os únicos organismos celulares multi-complexos, capazes de resistirem às radiações atómicas.
E depois?

Depois ficarão os vírus e as moléculas, os últimos resistentes.

17 Comentários:

Às 08 janeiro, 2009 13:11 , Anonymous Anónimo disse...

E depois disso suceder-se-ia nova evolução até novo ponto de não retorno?
É bem possível que sim.

face ao aqui descrito e à realidade que vivemos todos os dias, seremos, afinal, assim tão providos de Razão?

 
Às 08 janeiro, 2009 15:02 , Blogger tagarelas disse...

Ola Peter,
Desta vez nao podia estar mais em desacordo consigo.Na Palestina tambem ha "bons". Eu conheco varios. Vivem pacificamente. Nao sao radicais. Uns sao cristaos outros sao muculmanos e outros sao ateus e agnosticos. Vivem vidas normais e querem continuar a ter essa possibilidade.

 
Às 08 janeiro, 2009 21:44 , Blogger Peter disse...

tagarelas-miamendes

De modo algum eu pretendia generalizar.
Não são as pessoas como tu e eu que «vivem vidas normais e querem continuar a ter essa possibilidade» as responsáveis pela actual carnificina.

Concentra-te é no texto do artigo se ele te interessar. A mim interessa-me.

Estou farto da guerra e duma carnificina que nunca mais terá fim e não me volto a pronunciar sobre o assunto.

 
Às 08 janeiro, 2009 22:23 , Blogger Peter disse...

Ferreira-Pinto

Milhares de milhões de anos no futuro, quando o nosso Sol se transformar numa gigante vermelha, crescerá e consumirá a órbita da Terra.

Mas se Israel correr o risco de desaparecer, é bem capaz de premir o botão nuclear.

Mas eu, farto de guerra e face a tantas opiniões em sentido contrário, pretendi citar o Prof Dr João Lin Yun, Director do OAL:

"através da Astronomia, a Física atingiu alguns dos seus grandes avanços, nomeadamente:

- a existência de matéria escura e de energia escura."

Que sei bem não é um assunto pacífico e não é aceite nem pelo "vbm", nem pelo "alf". Mas se eu não acredito no que diz o Director do Observatório Astronómico de Lisboa, acredito em quem?

 
Às 08 janeiro, 2009 22:48 , Blogger vbm disse...

:)) Não há propriamente que ter ou não fé nisto ou naquilo. Uma coisa é a necessidade prática de sobrevivência, para a qual a fé no instinto, e no que a experiência ensina, é imprescindível, outra coisa é conseguir inteligir e modelarmente explicar como as coisas objectivas e o próprio universo funcionam. Neste domínio, já não há que ter ou não fé, acreditar ou não nesta ou naquela explicação, mas sim cotejar as explicações possíveis com os dados observacionais e optar pela mais elegante explicação viável. Neste contexto, postular as 'incógnitas' matéria e energia escura pode admitir-se perfeitamente enquanto um melhor sistema não houver.

Quanto à extinção terrestre da espécie humana, ela é astronomicamente inevitável, climaticamente muito provável bem antes da extinção do planeta e, civilizacionalmente, o maior perigo é de longe o nuclear, com ou sem Israel, com ou sem Paquistão.

Uma coisa que aprecio e me conforta na filosofia é justamente relativizar a inteligência do homo sapiens e convir que o univeros já se averou co-possível com observadores inteligentes (nós, nomeadamente!), logo, o facto pode replicar-se na imensidão do cosmos sob a forma de qualquer outro tipo de vida racional inumana.

 
Às 09 janeiro, 2009 01:09 , Blogger alf disse...

Peter

"Mas se eu não acredito no que diz o Director do Observatório Astronómico de Lisboa, acredito em quem?"

Deixe-me fazer-lhe uma pergunta: porque é que tem de «acreditar»?


Eliminar a palavra «acreditar» do dicionário é como nascer de novo - finalmente começará a ter acesso a algum conhecimento. Porque não é «conhecimento» aquilo em que se acredita, apenas aquilo que descobrimos por nós próprios, aquilo que passa o crivo do nosso raciocínio.

A astronomia precisa do conceito de «matéria negra» para explicar algumas observações. Eu não preciso.

Que quer que o dr.Lin Yun diga senão gabar as excelsas descobertas da astronomia? Que existem na verdade, mas não são essas, não são descobertas no plano teórico, são no plano tecnológico, são os dados observacionais fabulosos que se têm conseguido.

As teorias Astronómicas actuais não podem ser testadas em laboratório. Apesar do impacto que tem na comunicação social, cientistas doutras áreas tendem a afirmar que a Astronomia não é, na verdade, ainda uma Ciência, porque as suas teorias não podem ser testadas. Note que não tem de ser assim - a astronomia pode ser explicada com teorias testáveis.

As actuais é que o não são porque estipulam convenientemente e anti-científicamente que o que se passa «no céu» não se passa aqui (não há aqui nenhum bocado de matéria negra, pois não? nem o espaço expande aqui, pois não? Então porquê??)

O dr. Lin Yun tem tomado diversas iniciativas para a promoção da imagem da ciência e até escreveu um livro sobre o aquecimento global (parece que só os climatologistas é que não escrevem sobre o aquecimento global, porque será?)

Bem, já sabe que eu sou «do contra», não leve a mal as minhas afirmações...

 
Às 09 janeiro, 2009 10:08 , Blogger vbm disse...

:))

Giro! Eu ainda só li parte do blog do Alf, mas realmente inclino-me para o que me parecem ser as suas posições. Sem nenhum desagrado pelo tipo de 'contrariedade' que o Peter avança em relação ao que supõe ser algum repúdio da astronomia e seus cultores.

Eu compreendo como seria confortável, tanto entender o mistério da vida e o da nossa profunda afectividade, e ainda entrelaçá-lo com a inteira compreensão intelectual do cosmos e do nosso destino.

Porém, essa é uma mescla de aptidões e paixões que tende a esquecer quanto o universo é alheio, indiferente, à nossa vivência e sobrevivência, como seres racionais, irracionais, ou meramente vegetativos ou virais! :) não havendo sequer qualquer lógica que presida à ordem cósmica, a não ser a da mera impossibildade de as coisas serem diferentes da actualidade do que realmente conseguem ser, tudo se explicando segundo a multi-composição viável daquilo que .

E, quanto a nós, o certo é que valemos muito mais do que o universo inteiro, ininteligente, cego, alheado de qualquer finalidade intencional, sem vontade, nem desejo, nem paixão - salvo a de não conseguir ser senão o que é! :) - pelo que independente-mente do que os astrónomos descubram, errem ou ignorem, nós continuaremos a disputar ao cosmos a prioridade de valermos muito mais do que ele, porquanto ele é muito inferior à grandeza de tudo quanto desejamos! e a única concessão que lhe podemos fazer é a de lhe sorrirmos, desde que ele não vire nosso carrasco ou que não chateie, e, quando nos permite ser felizes, aí, está bem, o cosmos justifica a sua existência! :))

 
Às 09 janeiro, 2009 11:40 , Blogger Peter disse...

Alf

Vou responder-lhe por ordem para procurar seguir o meu raciocínio:

1.Tenho de acreditar porque eu sou aluno (“magister dixit”) um simples curioso apaixonado por estes assuntos, mas sem ter as bases, nem os conhecimentos para poder raciocinar sobre eles. Por isso não posso ser eu a descobrir e como o conceito de “matéria negra” me aparece aqui nos sites e nos livros que leio, o que quer que eu faça? Que acredite cegamente no que me diz? Se eu ainda não arranjei tempo para ler os seus argumentos desde o princípio… Quando publicar o seu livro, certamente que o irei ler.

2.Claro que eu tenho de me maravilhar com os dados observacionais fabulosos que se têm conseguido. Que a Astronomia precise do conceito de «matéria negra» para explicar algumas observações, não sei, é v/que o diz, terei de acreditar em si, que não precisa do conceito porque trabalha no campo teórico e não tecnológico. Agora se o dr.Lin Yun não fosse competente, por certo não desempenharia as suas funções. Ele fala em Astrofísica como uma nova ciência. Também determinadas afirmações de Einstein têm sido testadas pela Astronomia.

3.Sempre tenho lido que a Mecânica Quântica se ocupa do “infinitamente” pequeno, enquanto a Relatividade se ocupa do “infinitamente” grande e que a impossibilidade de conciliar as duas teorias não tem tornado possível estabelecer-se uma “teoria de tudo”.
Então porque motivo haveria “matéria negra”, ou “expansão do espaço” no “mundo quântico”?

4.Claro que não levo a mal as suas afirmações. Vou continuar a passar pelo seu blogue sempre que tenha tempo, de acordo com os meus conhecimentos poderei emitir opiniões, tal como fiz por diversas vezes nas conferências levadas a efeito pelo OAL ali na FCL ao Campo grande e para as quais sempre obtive respostas, não me sentindo de modo algum diminuído, talvez objecto de curiosidade por parte da Assistência. Continuarei a ler os meus livros. Tenho agora três para ler: “Einstein – a sua vida e Universo”, de Walter Isaacson, “O Futuro está determinado?”, de Ilya Prigogine e a compilação das conferências da FCG da última semana de Outubro de 2007, “A Ciência terá limites?” coordenada por George Steiner.

5.Por isso, por não ter tempo para pôr as minhas leituras em dia, é que estou a pensar em abandonar o blogue.

 
Às 09 janeiro, 2009 13:51 , Blogger alf disse...

Peter

O tempo é a grande limitação das nossas vidas e impoe-nos opções duras.. eu também estou com grandes dificuldades para o gerir.

Mas, se em vez de abandonar o blogue, for fazendo uns posts de vez em quando com as ideias que lhe vão surgindo das leituras que vai fazendo e do que vai observando e pensando, creio que será bom para os seus leitores e também para si - da minha experiência eu falo. As ideias que não são partilhadas não cumprem a sua função, são flores em jarra sem água.

Em relação ao que eu disse da Astronomia, faltou-me dizer algo muito importante: todo o nosso caminho no conhecimento é um tactear no escuro - vamos recolhendo dados e tentando fazer teorias/modelos que os enquadrem mas essa tarefa é terrivelmente dificil para a nossa limitada inteligencia.

Não temos noção disso porque aprendemos na escola e aprender é fácil - nem entendemos porque foram precisos tantos milhares de anos para se chegar à teoria de Newton.

Eu tenho tentado passar um pouco a ideia de como é dificil fazer modelos das observações; de como é extraordinário que o Galileu e o Newton tenham conseguido um modelo que afirma que nós nos movemos a uma velocidade supersónica em relação ao eixo da Terra quando os nosso sentidos nos afirmam com toda a certeza que estamos parados.

Fazer um modelo de um conjunto de dados novos é um tarefa ciclópica para as nossas humanas capacidades.

A Astronomia debate-se com essa tarefa sem ter um «chão» que lhe dê credibilidade - a Física tem o «chão» da teoria de Newton; se não tivesse, teria os mesmos problemas da Astronomia.

Portanto, a verdade é que nós nos defrontamos com um conjunto de dados observacionais astronómicos mas as teorias que fomos capazes de fazer para os enquadrar até agora são más, são conceptualmente equivalentes ao modelo de Ptolomeu; isso não é um defeito, é um passo do caminho do conhecimento.

Simplesmente, a Ciência não pode vir dizer ao publico: estou a tactear, até agora só consegui um modelo matemático dos dados, o dia chegará em que havemos de conseguir uma modelo logicamente conexo.

Eu maravilho-me com os resultados das observações e com os mistérios que encerram. Não com as explicações toscas que a ciência arranja para passar a necessária imagem de infalibilidade.

É muito mais fantástico percebermos que o ruído cósmico de fundo é absolutamente isotrópico (como pode isso ser possível?) do que fecharmos os olhos a essa evidência que não sabemos explicar e inventarmos anisotropias apenas porque cabem na margem de erro das observações.

As explicações e invenções da Astronomia servem apenas para tirar o fantástico ao que observamos, para dar a ideia de que o Universo é uma quinta nossa, onde a nossa inteligencia se passeia e domina, que nós somos os Senhores que tudo sabe.

Eu prefiro ser o ignorante que se maravilha com as observações e tenta humildemente entendê-la. Os verdadeiros astrónomos também, mas não podem passar essa mensagem para o público.

Espero que vá arranjando tempo para este blogue, estas conversas de xaxa são bem estimulantes.

 
Às 09 janeiro, 2009 13:58 , Blogger alf disse...

vbm

O seu comentário é muito interessante e concordo inteiramente com ele... ou concordaria, não fosse certas coisas que me aconteceram...

Este Universo tem muitas coisas para descobrir que ultrapassam a nossa imaginação. O meu livro começará com o relato de uma que me aconteceu e que me «obriga» a escrever o livro... uma de várias... o que escrevo na banda direita do «outramargem» não é pura fantasia...

 
Às 09 janeiro, 2009 18:11 , Blogger Peter disse...

vbm

Tenho tido o PC avariado (só o trouxeram ontem à noite) e o portátil não é grande coisa. Vou procurar responder-te por alíneas:

1.“postular as 'incógnitas' matéria e energia escura pode admitir-se perfeitamente enquanto um melhor sistema não houver”. Concordo inteiramente, em Ciência não há teorias definitivas.

2.Quanto à extinção terrestre da espécie humana, ela é muito provável bem antes da extinção do planeta. Os dinossauros não andaram por cá 160 milhões de anos e que é feito deles?

Muito interessante e nada tenho a objectar:

“Uma coisa que aprecio e me conforta na filosofia é justamente relativizar a inteligência do homo sapiens e convir que o universo já se averou co-possível com observadores inteligentes (nós, nomeadamente!), logo, o facto pode replicar-se na imensidão do cosmos sob a forma de qualquer outro tipo de vida racional inumana.”

 
Às 09 janeiro, 2009 18:44 , Blogger Peter disse...

Vbm

Não é bem isso. São as bases: as minhas são os livros de divulgação científica que qualquer curioso e interessado no assunto lê, as do “alf” são as inerentes à sua profissão que para mim, no que respeita aos conhecimentos científicos, são inexistentes.

Vê, por exemplo, que eu compreendi e aceito a hipótese do “alf” no que respeita à “gravidade” e à “dark force”. Esta última pode ser “descartável”.

Nada tenho a opor ao que dizes:
“o universo é alheio, indiferente, à nossa vivência e sobrevivência, como seres racionais, irracionais, ou meramente vegetativos ou virais! :) não havendo sequer qualquer lógica que presida à ordem cósmica, a não ser a da mera impossibilidade de as coisas serem diferentes da actualidade do que realmente conseguem ser, tudo se explicando segundo a multi-composição viável daquilo que há.”

Já aqui discordo:
“o certo é que valemos muito mais do que o universo inteiro”
Como, se nós fazemos parte dele?
E o pior é que ele “vira nosso carrasco e chateia-nos” …

 
Às 09 janeiro, 2009 18:53 , Blogger Peter disse...

alf

"Eu prefiro ser o ignorante que se maravilha com as observações e tenta humildemente entendê-la."

"Eu maravilho-me com os resultados das observações e com os mistérios que encerram."

Nestas duas frases que escreveu sobre si, resumiu também a minha posição.

Não posso ir mais longe...

 
Às 09 janeiro, 2009 18:57 , Blogger vbm disse...

:) Ó rapaz! Discordas do que mais devias concordar, lol. Valemos mais do que o universo inteiro porque a grandeza desejante de cada vivente supera a extensão inanimada do vasto cosmos. E não tenho dúvida nisto; os pan-psiquistas, que vêm o divino por todo o lado, são parvos porque não há nada mais ininteligente que um ser não-desejante.

 
Às 09 janeiro, 2009 23:08 , Blogger Peter disse...

vbm

Como é que eu sei que o vasto Cosmos é inanimado e que nele não existem seres cuja "grandeza desejante de cada vivente" não é muito superior à nossa?

 
Às 10 janeiro, 2009 12:35 , Blogger vbm disse...

:) Não precisas de sabê-lo para o afirmar! Nota que, como viventes que somos, testemunhamos que a grandeza do desejo do vivente supera a grandeza do universo. Ora, se outros viventes aspiram a vida ainda superior à nossa, a fortiori sobrepassam em desejo a grandeza do cosmos! q.e.d. :)

 
Às 20 janeiro, 2009 14:24 , Anonymous Anónimo disse...

TEORIA DE ASTRONOMIA DE ENERGETICIDADE E DE VARIAÇÃO POR PROGRESSÃO PELA DESINTEGRAÇÃO DE ENERGIA E AFASTAMENTO.
TEORIA DE ASTRONOMIA DE ENERGETICIDADE E DE VARIAÇÃO POR PROGRESSÃO PELA DESINTEGRAÇÃO DE ENERGIA E AFASTAMENTO.



SEXTA TEORIA DE ASTRONOMIA GRACELIANA.



Autor. ANCELMO LUIZ GRACELI.



Brasileiro, Professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.

ancelmoluizgraceli@hotmail.com



Endereço. Rua Itabira número 5, Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.



Colaborador. MÁRCIO PITER RANGEL.



Trabalho registrado na Biblioteca Nacional.



DO QUASE NADA TUDO PODE SURGIR – EXCETO DEUS. POIS É O ÚNICO ABSOLUTO.





CÁLCULO DE EXCENTRICIDADE.



A teoria da energia e radiação fundamenta os gases de Saturno, a origem dos satélites e a progressão de todos os fenômenos e órbitas.



A teoria por ela mesma consegue responder a origem dos astros, os seus fenômenos, e o seu futuro, porque as órbitas são variáveis, e os maiores planetas possuem o maior número de satélites. Nisto vemos que a energia e as interações físicas produzem radiação e a radiação origina os astros, e juntos produzem todos os outros fenômenos e suas variações.



Os planetas passam por fases: a de alta temperatura, a de radiação, a de fusão, a de gases, as de variações e a de estabilidade.





30 PONTOS FUNDAMENTADOS EM QUE SE PODE PROVAR MATEMATICAMENTE PELA TEORIA DA ENERGETICIDADE E RADIAÇÃO, DIÂMETRO +1/2, E PELA PROGRESSÃO DO AFASTAMENTO.



1 -Origem pela radiação. Vê-se na progressão do afastamento e no número de satélites por densidade e diâmetro do planeta.

2 - Na relação diâmetro-densidade em relação da progressão das distancia entre os planetas.

3 - Em relação à desintegração entre os planetas exteriores, vemos que o diâmetro decresce progressivamente.

4 - Relação órbita posicional e desintegração. As órbitas aumentam em distancia conforme o seu diâmetro-densidade, e isso são constatados nos planetas exteriores e nos satélites.

5 - afastamento progressivo e decréscimo com progressão de velocidade de translação.

6 - Distancia como afastamento progressivo.

7 - Expansão e órbita fluxonária.

8 - Translação variável e decrescente por perca de energia, impulso e desintegração.

9 - Rotação por densidade-diâmetro e distanciamento.

10 - Número de satélites por radiação e densidade-diâmetro.

11- Origem de satélites por radiação.

12 - Circularidade por densidade-diâmetro e progressão.

13 - Excentricidade.

14 - Inclinação de órbitas.

15 - Aumento de velocidade de translação pelo periélio e radiação.

16 - Cálculo de velocidade de translação por energia e radiação.

17 - Órbitas progressivas.

18 - Progressão de decréscimo de desintegração nos planetas exteriores.

19 - Tamanho de planetas exteriores pela progressão de afastamento.

20 - Tamanho de satélites.

21 - Inclinação axial dos planetas.

22 - Variações de órbitas posição, tamanho, forma e dinâmica.

23 - Órbitas fluxonária.

24 – atmosfera.

25 - atividades tectônicas, correntes marinhas, e marés.

26 – evolução de elementos químicos.

27- fusões, fissões, decaimentos, número atômico, abundancia de elementos químicos.

28 – saltos de elétrons e salto quântico.

29 – energia de ligação e pulso quântico.

30 – dilatação, pressão de gases, acréscimo de dinâmica de partículas, spin, e outros.





CIRCULARIDADE E EXCENTRICIDADE.



Os planetas, satélites e cometas tendem a produzir círculos imperfeitos conforme o seu afastamento e densidade-diâmetro.

Os movimentos dos planetas são por natureza e por essência circular e quanto maior o planeta maior será sua circularidade e quanto menor o astro maior será sua excentricidade. Ou seja, a natureza da dinâmica é circular e não retilínea.



A excentricidade depende da energia e da uniformidade da distribuição da radiação na atmosfera, por isto que planetas como Mercúrio possui grande excentricidade, pois a distribuição de radiação é uniforme em toda superfície.



Índice 0.14 / [por densidade+diâmetro/2]+ (expansão x 0.002)= excentricidade.

Mercúrio - 0.14 / 0.67 + (1 x 0.002) =0.210 de excentricidade.

Vênus 0.14 / 0.96 +[ 2*0,002] = 0.14

Terra 0.14 / 1 + [ 3*0,002] = 0.14

Marte 0.14 / 0.7 + [ 4*0,002] = 0.1

Júpiter 0.14 / 5.7 + [ 5 *0.002] = 0.024

Saturno 0.14 / 4.6 + [6 *0.002] = 0.035

Urano 0.14/ 2 + [7 *0.002] = 0.07

Netuno 0.14 / 1.9 + [8 *0.002] = 0.0.7

Plutão 0.14 / 0.6 + [9 x 0.002 = 0.018] = 0.251





A órbita é produto da energia e radiação que começou na origem, pois depende da quantidade de energia que recebeu do primário para desenvolver toda dinâmica e fenômenos.



Os elementos fundamentais na produção da dinâmica são a ações da energia, da radiação e um impulso inicial recebido do primário da sua radiação.



Todos os astros, inclusive os satélites são livres e eles produzem a dinâmica no espaço.



Pois, o Sol também possui rotação.



Os satélites de Plutão possuem dinâmica mínima, próximos dos valores da Lua.



ORIGEM, AFASTAMENTO E ÓRBITA POR AFASTAMENTO E POR IMPULSO DE RADIAÇÃO.



A órbita e a velocidade. Tem a ver com o tempo de origem + densidade e diâmetro.

A prova da origem pelo material da radiação e o afastamento pela energia e pelo impulso da radiação é que os astros se posicionam a uma distancia de progressão de um em relação ao outro.



A prova da órbita distancial se vê pela progressão tanto da distancia quanto na velocidade de translação, como também na progressão do diâmetro dos planetas exteriores.



Assim concluímos uma só teoria para responder a origem, a distancia, o afastamento, as progressões, toda dinâmica, o número de satélites e demais fenômenos.





PROGRESSÃO DE DESINTEGRAÇÃO DOS PLANETAS EXTERIORES.



Todos os planetas possuem um desgaste pela material lançado no espaço, ou seja, eles se desintegram, e isto se constata em relação à progressão do seu diâmetro e de sua densidade.



Júpiter 5.7 / 2 = 2.85

Saturno 4.6 /2 = 2.3

Urano 2 / 2 = 1

Netuno 1.9 / 2 = 1

Plutão 0.6 / 2 = 0.3



Dos valores de um planeta acha-se a progressão, e os valores do outro.





PROGRESSÕES DAS DISTANCIA EM RELAÇÃO À TERRA COM VALOR UM.



Vê-se que o afastamento que produz a distancia também segue uma progressão.



CÁLCULO DA PROGRESSÃO DA DISTANCIA.



De Plutão a Netuno 40 / 1.4 = 28,5

Net. a urano 28.5 / 1.4 = 20.5

Urano a Saturno 20.5 /1.4 = 14.5

Saturno a Júpiter 14.5 /1.4 = 10.4

Júpiter a Marte 10.4/ 1.4 = 7.4

De Júpiter a Marte 7.4/ 1.4 = 5.3



De Marte a Terra 1.7/ 1.4 = 1

Da Terra a Vênus 1 / 1.4 = 0.7

De Vênus a Mercúrio 0.7/ 1.4 = 0.4



A progressão entre Júpiter e Marte tem uma variação por ter Júpiter muito maior diâmetro, onde se tem mais energia o que o possibilitou de produzir um maior afastamento.



Pela diferença de diâmetro entre Júpiter e Marte, vemos que Júpiter teve mais energia para romper a progressão e se afastar mais rápido, por isto que a progressão se repete duas vezes entre eles.



E confirma-se pela experiência que Plutão possui cem vezes o distancia em relação ao Sol, do que Mercúrio.





CÁLCULO DE PROGRESSÕES DE TRANSLAÇÃO.



Mercúrio a Vênus 48 / 1.3 = 36 Vênus.

36 / 1.3 = 28 Terra

28 / 1.3 = 22 Marte

22 / 1.3 = 17 Júpiter

17 / 1.3 = 13 Saturno

13 / 1.3 = 8 Urano

8 / 1.3 = 6 Netuno

6 / 1.3 = 5 Plutão



Considerando que 1,3 é um resultado de radiação produzido pela energia do Sol.



Júpiter e Saturno possuem a maior quantidade de densidade e diâmetro e por isso que existe uma diferença de progressão das distancias deles entre seus vizinhos.

Com isso concluímos:

1. Que os planetas se originam do Sol, e os satélites dos planetas.

2. Os astros se afastam do Sol conforme a sua energia.

3. Que suas distancias orbitais são mantidas pelo seu afastamento.

4. Que sua translação se origina pela energia e radiação que os originou.

5. Que a translação diminui com o tempo e a desintegração.

6. Que a rotação, circularidade e inclinação são produzidas por interações físicas e energia.

7. Que a intensidade de suas interações física e produção de energia é determinada pela densidade + diâmetro /2, ou diâmetro +1 /2.

8. Que o universo produz a dinâmica, que é variável com o tempo, e se encontra numa eterna construção.





PROGRESSÃO DE VELOCIDADE DE TRANSLAÇÃO.



48 /1.33 = 36 de Mercúrio a Vênus

36/ 1.33 = 28 Terra

28 / 1.33 = 21 Marte

21 / 1.33 = 16 Júpiter

16 / 1.33 = 12 Saturno

12/ 1.33 = 9 Urano

9 / 1.33 = 7 Netuno

7 / 1.33 = 5 Plutão.





A LUA



A Lua possui a velocidade de translação 1.03 km/s por possuir um planeta de origem muito pequeno.

A rotação da Lua é de 354 horas em relação à Terra, ou seja, obedece também o astro de origem. Por ser construído com pouco material e conseqüentemente ter pouca energia se processando.





CÁLCULO DA EXCENTRICIDADE DOS COMETAS.



Os cometas foram originados pelo Sol, por isso que possuem uma excentricidade e inclinação tão alta. E aumenta à proporção que aumenta o seu afastamento, ou período em anos.



A excentricidade, inclinação e rotação dos cometas obedecem ao seu período em anos, ou seja, quanto mais distante, maior e a excentricidade, inclinação e menor a rotação e translação dos cometas.



0.138 / [densidade + diâmetro 2] + 0.002 x período em anos = excentricidade).



Oterma [ 0.138/ 0.4 ]+[ 0.02 x 19.4 ]= 0.7

Crommelin [0.138 / 0.4 ]+[ 0.02 x 27.4] = 0.888

Giacobini-ziner [0.138 / 0.4 ]+ [0.02 x 6.59 ]= 0.47

Halley [ 0.138/ 0.4 ]+[ 0.02 x 76.0] = 1.8

Wyple [ 0.138 / 0.4 ]+[ 0.02 x 8.49] = 0.5

Eneme [ 0.138/ 0.4 ]+ [0.02 x 3.29] = 0.4

Borelly [ 0.138 / 0.4 ]+ [0.02 x 6.86] = 0.5

Tempel 2 [0.138 / 0.4 ]+ [0.02 x 5.29] = 0.5

Tempel 1 [ 0.138 / 0.4 ]+ [0.02 x 5.50] = 0.52

D'arresi [0.138 / o.4 ]+ [0.02 x 6.39 ]= 0.6



0.133 é um valor encontra para radiação pela produção de energia nos planetas. E aqui o resultado se confirma com a realidade.



Toda teoria da energeticidade e radiação se confirma também nos cometas, pois Halley e Crommelin são os com períodos maiores em anos e com as maiores excentricidade e inclinação orbital.



Com o período longo, a excentricidade também e maior.

A origem dos cometas ocorreu a partir do Sol por isso que é mantida uma excentricidade tão alta e proporcional ao período.

A inclinação também obedece ao período, pois se multiplicarmos dois x numero de período de anos, será encontrado a inclinação da maioria dos cometas.





INCLINAÇÃO DA ÓRBITA DOS COMETAS.



Multiplica por dois o período em anos do cometa, que será encontrado a inclinação.



Exemplo.



Halley = 76 anos de período * 2 = inclinação =152 graus.

O mesmo segue para todos os outros cometas, e isto é mais uma prova da teoria da energeticidade e radiação, e a irregularidade pelo envelhecimento, ou pode ser também pelo afastamento.



Tempel 1 – 5 anos * 2 = inclinação 10 graus.

Tempel 2 – 6 anos * 2 = inclinação 12 graus.

Crommelin – 27 anos * 2 = inclinação de 54 graus.



Para nem todos é exato, mas se aproxima da realidade e da progressão, onde os mais distantes são os mais irregulares.

Que se confirma com Halley e crommelim.



COMPROVAÇÃO DO FLUXO E DO AFASTAMENTO ATRAVÉS DE HALLEY.



Comprova-se a teoria das interações, energia, afastamento e radiação através das irregularidades nos períodos do cometa Halley.



O período de Halley aumenta e diminui a cada 500 anos em que já foi de 74 anos a 78 anos aumentando e diminuindo fluxonariamente. Porém em outros cometas e astros essa variação ocorre em diferenças de segundos de um período para outro, que parece ser pouco, porém é o que determina a órbita e a posição dos astros no espaço.



O afastamento e a diminuição de energia aumentam a excentricidade e a inclinação, e diminui a circularidade e a translação.



A flexibilidade da expansão ocorre principalmente porque o periélio aumenta diminuindo no afélio e depois o periélio volta a aumentar diminuindo no afélio, aonde se tem um fluxo, assim a translação, a distancia, os períodos e demais fenômenos produzem um fluxo crescente e decrescente.



Halley manteve esta flexibilidade constatada nas últimas 20 aparições.

A flexibilidade do período se dá em razão do aumento da excentricidade pelo comando do astro com menos energia.



O afastamento nos cometas é mais acentuado no afélio do que no periélio, por serem astros miúdos em relação aos planetas, por isso que suas excentricidades são tão acentuadas, pois possui menos energia e passa a ter uma órbita menos perfeita.





A IDADE DOS COMETAS



Pode-se calcular a idade de um cometa através do seu período e do seu periélio, ou seja, Halley tem a tendência de se tornar um cometa de período longo e periélio maior. Logo, Halley é um cometa velho e com pouca energia para produzir a dinâmica.



Vê-se que a translação depende da energia, da radiação, da densidade, diâmetro, e temperatura externa recebida pelo astro de origem.



Provas contundentes da origem dos astros por matéria de radiação e de suas órbitas por impulso de radiação.





1- a - Alto índice de radiação do Sol.

1. b - Anéis de Saturno

2. Flexibilidade e afastamento de Halley

3. Inclinação de menos de 45º para planetas, cometas e satélites. Provando que não estão espalhados aleatoriamente no espaço.

4. Aumento de expansão e inclinação com a expansão.

5. Progressão com a distância e translação.

6. Diminuição da rotação e translação com a distância e gasto de energia, tornando o planeta com menos comando.

7. Satélites que povoam progressivamente o planeta que o produziu.

8. Numero de satélites pela energia, radiação, densidade, diâmetro e afastamento.

9. Movimento de translação de circularidade de satélites em relação ao Sol.

10. Elementos químicos mais pesados e em maior abundancia no centro do astro.

11. Satélites menores proporcionalmente aos astros de origem.

12. As camadas da estrutura interna da Terra.

13. A abundancia dos elementos químicos, os mais pesados são menos abundantes.

14. Os vulcões são prova de radiação da Terra e de que todos os astros possuem radiação própria.

15. A radiação do Sol com altas tochas de fogo expelidas no espaço, onde matérias são também expelidas.

16. A existência de meteoros e cometas vagando no espaço, uns aumentando as suas órbitas e outros diminuindo as suas órbitas, e que são materiais expelidos por radiação no espaço, onde passam a produzir órbitas.

17 – a desintegração dos planetas, satélites e cometas.

18 – atmosfera e correntes marinhas.

19 – com a rotação e o afastamento prova-se que o movimento é próprio do astro, e não depende de outro, ou ação de força para se movimentar no espaço.

20- Acréscimo de dinâmica aleatória nos gases quando sob pressão ou acréscimo de temperatura.

21- logo, o movimento é próprio e é produzido pela energia do astro.





TRÊS COMPONENTES DA ORIGEM, ÓRBITA E DINÂMICA DOS ASTROS.



O de origem (pela energia do astro que o produziu).

O de impulso inicial na origem e progressão de afastamento.

O de energia interna (interações físicas), que é representado pela densidade e diâmetro.





CÁLCULO DE ROTAÇÃO DOS PLANETAS.



Rotação dos planetas em relação à densidade + diâmetro / 2, em relação ao numero de giro da Terra. Considerando o afastamento progressivo dividido por dez.



Progressão /10 *2+[ Densidade-diâmetro / 2] / pelo índice 2.3



M = 0,9*2+ [0.685] /2.3 = 1 Mercúrio

V = 0,8*2+ 0.915 /2.3 = 1 Vênus

T = 0,7*2+ 1.0 / 2.3 = 1 Terra

M = 0,6*2+ 0.625 / 2.3 = 0.78 Marte

J = 0,5*2+ 5.72 / 2.3 = 2.52. Júpiter

S = 0,4*2+ 4.815 / 2.3 = 2.1 Saturno

U = 0,3*2+ 1.915 / 2.3 = 0.84 Urano

N = 0,2*2+ 1.9 / 2.3 = 0.82 Netuno.

P= 0,1*2+ 0.6 / 2.3 = 0.26 Plutão



OBSERVAÇÃO. Se houver alguma dúvida quanto à densidade é só usar o índice [um] no lugar da densidade, ficando diâmetro +1 /2.



A referência é a Terra que é o valor de giro, ou 24 Horas.

Através desses cálculos temos as maiores aproximações de rotação, excentricidade e inclinação.



Nos planetas exteriores se vê que a rotação tende a decrescer, como decresce o diâmetro do astro, ou seja, também a sua energia e a quantidade de radiação. Logo, a rotação não está relacionada com o achatamento, mas sim com a produção de radiação e energia do próprio astro.





CÁLCULO DE EXCENTRICIDADE DA ELIPSE DOS PLANETAS.



Índice 0.148 dividido pela densidade + diâmetro /2.

O índice 0.148 é encontrado através da radiação do Sol.

Índice dividido pela densidade + diâmetro /2 = excentricidade da elipse.



Mercúrio 0.148 / 0.685 = 0.216. = excentricidade.

Vênus 0.148 / 0.915 = 0.16.

Terra 0.148/ 1.0 = 0.148

Marte 0.148 / 0.625 = 0.236.

Júpiter 0.148 / 5.72 = 0.026

Saturno 0.148 / 4.815 = 0.0308

Urano 0.148/ 1.915 = 0.082

Netuno 0.148 / 1.9 = 0.077

Plutão 0.148/ 0.6 = 0.247



Quanto menor e mais distantes do primário, consequentemente com menos energia, maior será a excentricidade e inclinação, ou seja, a energia decresce, diminuindo o comando e quantidade de fenômenos, como, dinâmica, atmosfera, atividades tectônicas, radiação e desintegração.





CÁLCULO DE INCLINAÇÃO ORBITAL ATRAVÉS DA MÉDIA DE DENSIDADE E DIÂMETRO.



Índice 9 + progressão /10 / [do diâmetro +densidade/2].

M 9.1/ 0.685 = 13

V 9.2/ 0.915 = 10

T 9.3 / 1 = 9.3

M 9.4 / 0.625 = 15

J 9.5 / 5.72 = 1.6

S 9 .6/ 4.815 = 2

U 9 .7/ 1.915 = 5

N 9 .8/ 1.90 = 5.1

P 9 .9/ 0.6 = 16.5





CÁLCULO DE INCLINAÇÃO DA ROTAÇÃO. CÁLCULO APROXIMADO.



1*5 / 0.685 = 7.4 MERCÚRIO

2*5 / 0.915 = 10.9 VÊNUS

3*5 / 1 = 15 TERRA

4*5 / 0.625 = 30 MARTE

5*5 / 5.72 = 3.7 JÚPITER.

6*5 / 4.815 = 6.2 SATURNO

7*5 / 1.915 = 18.4 URANO

8*5 / 1.9 = 21 SATURNO

9*5 / 0.6 = 75 PLUTÃO











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