A ponte Vasco da Gama
A sua construção, a primeira ppp, foi, segundo o prof univ Paulo Morais, um negócio ruinoso para o Estado, o grande investidor, já que o crédito privado, apenas entrando com pouco mais de 200 milhões € se tornou dono de uma ponte que não pagaram e da qual recebem uma tença milionária ao longo dos anos. Só em 2010, as receitas das portagens atingiram cerca de 75 milhões €, a que há que juntar mais 6% das da ponte 25 ABR que o Estado se obrigou a pagar à Lusoponte, a título de compensação e ainda a proibição de construção de uma nova ponte sobre o Tejo sem o Estado lhes pagar o respectivo dízimo.
Rico negócio!Segundo o ilustre catedrático só há uma solução justa:
“A expropriação da Ponte Vasco da Gama, devolvendo aos privados o que lá investiram. As portagens chegam e sobram para tal.”
1 Comentários:
Pois, vamos ter de decidir se preferimos ter ou não ter Estado; com Estado somos cidadãos, sem Estado não passaremos de empregados.. ou desempregados... penso eu...
... os "ricos negócios" dos últimos tempos parece só terem o objectivo de acabar com o Estado.. reduzi-lo a uma polícia.
Abraço
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