A Central ao lado
Com a devida vénia transcrevo parte do texto em epígrafe, com o qual concordo inteiramente:
“(…) Se não fosse já um hábito, seria incompreensível a atitude da CGTP ao colocar-se de fora das negociações da concertação social numa altura tão dramática como a que vivemos. Mas compreende-se. A central sindical prefere ter influência sobre os trabalhadores a ter influência sobre o rumo dos acontecimentos. Assim, mantém-se deliberadamente à margem e tem sempre a rua para fazer prova de vida. Esse é o verdadeiro direito adquirido a que a CGTP se agarra como uma lapa. (…)”
Luís Campos Ferreira, Presidente da Comissão de Economia e Obras Públicas, in CM de 19/01/13
2 Comentários:
pois... estas coisas gerem-se com a teoria do pai e da mãe: um para negociar e outro para castigar; só assim o que negoceia pode ter força negocial. Ser pai e mãe ao mesmo tempo é muito mais complicado.
"olhe que não... olhe que não, doutor..." rss
abraços
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