quarta-feira, março 17

A nova “jihad” trava-se na Europa e na América

Sob este título, Margarida Santos Lopes publicou no suplemento P2 do jornal “Público” de 06MAR10 um artigo extremamente interessante sobre o Islão.
Começando por se referir ao assassínio do cineasta Theo van Gogh, em Amsterdão em 02NOV04 por Mohammed Bouyeri, de 26 anos, cidadão holandês nascido de uma família proveniente de Marrocos e que teve como cúmplices dois irmãos holandeses-americanos, de 18 e 19 anos, convertidos ao Islão, o académico francês Olivier Roy, professor no European University Institute de Florença e autor de obras de referência, como “Globalised Islam” e “The failure of Political Islam”, recusa a teoria do “choque de civilizações” ou do “fracasso do multiculturalismo”, para explicar esse assassínio por muçulmanos ocidentalizados e convertidos e não por um muçulmano tradicional.

Van Gogh, profundamente anti-religioso, era uma figura controversa. Bouyeri, chocado com o documentário “Submissão” (título que é o significado da palavra árabe “islam”) uma denúncia da violência sobre as mulheres muçulmanas, alvejou o realizador com oito tiros de revólver, quando este saía de casa. Apesar de a vítima já estar morta, cortou-lhe a garganta, quase decapitando-o e deixou-lhe duas facas cravadas no tronco. Uma delas prendia cinco páginas dum texto em que ameaçava os Governos ocidentais e Ayaan Hirsi Ali, a somali que escrevera o argumento do filme.

A justificação dada por Bouyeri para matar o polémico cineasta foi a de que era seu “dever como muçulmano” e que “a jihad armada é a única opção” para os crentes porque “a democracia é uma violação do Islão, pois as suas leis não são as de Alá.”

(voltaremos ao tema)

13 Comentários:

Às 17 março, 2010 12:14 , Blogger Quint disse...

Não vê quem não quer!

 
Às 17 março, 2010 15:24 , Blogger antonio ganhão disse...

Será que Alá o autorizou a falar em seu nome?

 
Às 17 março, 2010 19:21 , Blogger Peter disse...

bluegift

O objectivo dos novos fundamentalistas é criar uma identidade religiosa universal, dissociada de qualquer cultura, mas legitimada por uma interpretação literal do islão, com um código de conduta que possa ser aplicado em qualquer país. Com esta postura não é difícil atrair jovens desenraizados, que não se reconhecem nas tradições dos seus pais, nem encaixam nos valores ocidentais.

 
Às 17 março, 2010 19:29 , Blogger Peter disse...

Para que Serve?

Vou colocar o seu blogue nos n/links, mas aviso-o que, neste momento, o meu interesse está dirigido para o Facebook, pelo que a minha passagem por aqui foi substancialmente reduzida.
Todavia a outra colaboradora, a "bluegift", lá o vai mantendo.

 
Às 17 março, 2010 19:43 , Blogger Peter disse...

Aditamento

Lamentamos, mas o blogue que procura não existe. No entanto, o nome macacosdosotao está disponível para registo!

 
Às 18 março, 2010 01:07 , Blogger . disse...

Para que se saiba.
Na prática a última coisa que maomé fez foi assassinar o seu próprio allah maometano.
Disse que o seu allah não mais falaria e que ficava sem espírito.
Mas antes, e no islam, maomé tirou o filho a allah e castrou-o para que nem descendência pudesse deixar.
maomé também antes, assassinou a familia de allah, os amigos e todas as entidades espirituais boas,anjos, arcanjos, santos e outras.
Pior ainda. No islam as coisas são cada vez piores.
No islam, maomé só deixou o diabo à solta.
No islam, satanás é a única entidade espiritual activa e que sussurra aos maometanos.
Os maometanos eruditos podem confirmar isto.
Dão é depois voltas e mais voltas a justificar, mas isso só prova que o islam é muito hábil a enganar
os próprios e a tentar enganar os outros.
Pode-se dizer que isto acontece no mundo imaginário, mas é este mundo imaginário que controla o maometismo.
Estas verdades dão uma ideia da intolerância que existe na doutrina maometana.
Para maomé um allah vivo ou qualquer entidade espiritual boa viva, seriam os maiores perigos ao seu poder.
Nem o próprio allah maometano podia escapar com vida às suas mãos.
Só fora do islam o bem(bom-senso/razão) e o Bom Deus podem existir, estarem vivos e manifestarem-se no mundo e nas pessoas.
_________

 
Às 18 março, 2010 01:08 , Blogger . disse...

Mais coisas que se vão descobrindo sobre o islam.
Um muçulmano pode ser o maior criminoso em relação aos não muçulmanos e mesmo para com muçulmanos.
Os outros muçulmanos não o julgam, allah sabe mais e allah é que o julgará.
Ele, o muçulmano criminoso, pode ter feito coisas proveitosas para o islam, e os outros muçulmanos não o saberem.

Um não-muçulmano pode ser a melhor e a mais santa das pessoas.
Para os muçulmanos, como não é muçulmano, não tem valor e é para submeter.
Para o islam, o pior muçulmano está acima do melhor não muçulmano.

Um não-muçulmano pode fazer o melhor dos bens aos muçulmanos, estes nada lhe agradecem.
Agradecem só a allah, mesmo que allah os tenha posto ou ponha na maior das desgraças e misérias.

Os muçulmanos nunca podem por em causa maomé e allah, quando foi o próprio maomé a revelar-nos que o seu allah era
o responsável por todo o mal do mundo.

Os muçulmanos dizem o que dizem e fazem o que fazem, porque isso lhes traz proveitos e os não muçulmanos, continuam
cegos e a não quererem ver o que o islam realmente foi, é e quer ser.
Está tudo escrito, é só dar um pouco de atenção para descobrir estas e outras verdades sobre aquela coisa, o islam.

O islam aproveita-se da bondade, generosidade, ingenuidade e passividade dos não-muçulmanos, para ir construindo a sua maldade.

Mesmo que isso passe por desmascarar o mais mascarado dos males, tipo islam, as boas pessoas têm o direito, dever
e obrigação de defenderem e construírem o bem.

 
Às 18 março, 2010 01:08 , Blogger . disse...

O islam é crime!
Todo o islam é crime!
Tudo no islam está ao serviço do crime!
maomé não apresentou nenhum documento escrito pelo seu allah a autoriza-lo a fazer o que fez.
maomé fez tudo á maneira dos bandidos.

E o islam nem sequer é baseado no corão e todos os argumentos islâmicos são inválidos.
No inicio nem corão havia e maomé já queria o poder todo, nomeadamente o de roubar e assassinar inocentes.

Nas religiões há polémicas e problemas, mas têm espaço para o bem e para a procura do bem.
O islam, não!

E o islam nem sequer é religião. São os próprios que o dizem.

O islam cria estruturas ditatoriais, úteis ao ditadores e aos seus lacaios e candidatos a isso.

E oferece aos mesmos argumentos para justificarem toda a espécie de crimes úteis ao seu poder.
Quando querem matar um adversário usam o islam.
Quando querem matar a mulher, usam o islam.
Quando querem matar o irmão, usam o islam.
Quando querem matar os filhos, usam o islam.

O islam estupidificou de tal modo os enganados por maomé que estes nem reparam naquilo que dizem, fazem e argumentam.
Desde que lhes seja útil, tudo serve, mesmo se forem coisas a insultar maomé, como é o caso do próprio símbolo do islam.

Como já se descobriu, o islam só existe se o muçulmano aceitar e justificar aquele que foi dos maiores crimes de todos os tempos.
O assassínio de allah por parte do próprio maomé.
maomé disse que o seu allah maometano não mais falaria e que ficava sem espírito.
Na verdade, nem o próprio allah maometano pode escapar com um mínimo sinal de vida às mãos de maomé.

Só fora do islam, pode haver entendimento, paz e vida e o Bom Deus manifestar-se nas pessoas.
Para os ateus, substituir Bom Deus por bom-senso/razão/humanismo.
___________

 
Às 18 março, 2010 01:09 , Blogger . disse...

O islam alimenta ganâncias dos maometanos e se eles não podem usar uns argumentos, procuram logo outros para continuarem a alimentar essas ganâncias.

Estas e outras verdades já tiveram tempo de chegar aos muçulmanos mais importantes e eruditos e de eles responderem a desmentir de forma credivel.
Não o fizeram nem o poderão fazer, pois são mesmo verdades.

 
Às 18 março, 2010 02:07 , Blogger Peter disse...

.disse...

Obrigado pelo seu comentário que fez bem em subdividir.
Este texto a que me refiro julgo ter interesse e sobre ele abordarei mais dois pontos. No antigo curso de História da FLL fiz como cadeira de opção: "História das religiões" e no livro de José Rodrigues dos Santos, "Fúria divina", para além do mérito, ou demérito da obra, tive oportunidade de recordar suras, versículos , hadiths...

"É obrigação do islão lutar pela liberdade do homem até que todos se submetam à Lei Divina. O destinatário do islão é toda a humanidade e a sua esfera de acção é o planeta inteiro. Ou os "kafirun" se convertem ou pagam a "jizyah". São essas as ordens de Alá e é para isso que existe a jihad. Se os kafirun não o fizerem, terão de ser mortos."

É isto que nos esperaa, ou aos nossos descendentes...

 
Às 18 março, 2010 02:23 , Blogger alf disse...

Os homens usam as religiões ou ideias como justificativo para a sua vontade de violência.

Isto não tem nada a ver com o Islão - a religião é só o pretexto para legitimar a violência. Uns usam o nome de um deus para legitimar a sua violencia, outros usam o aquecimento global, o racismo, os traumas de infância, o que estiver à mão. No fundo, é a história do Lobo e do Cordeiro.

Os tipos que entram numa escola aos tiros tb podiam dizer que era por causa do Islão, apenas são demasiado novos para isso.

O Islão tem uma longa história de paz e tolerância aqui na nossa própria península, antes dos cristãos, o problema não pode estar na religião em si.

Eu penso que esta necessidade de violencia deve ter uma base genética - umas pessoas nascem assim, como outras nascem vigaristas, e se a sociedade não os enfrenta eles cumprem-se - ou seja, matam e vigarizam.

Eles não têm culpa de terem nascido assim, mas os outros não têm de sofrer as consequências. E, para isso, é bom que se comece a pensar que alguns de nós precisam de ser ajudados a controlar o seu património genético.

Notem que eu nem faço juízos de valor - um indivíduo violento pode ser um herói numa situação apropriada.

 
Às 18 março, 2010 11:44 , Blogger Peter disse...

alf

Está inscrito na matriz do Islão que um dia irá dominar o mundo e exterminar os idólatras e ateus. Esta crença na criação de um Império Mundial é algo inerente ao islamismo.

 
Às 18 março, 2010 22:17 , Blogger . disse...

Em verdade o islam nem sequer é baseado num conjunto fixo de leis, mandamentos ou num livro.
O islam é baseado numa atitude e essa atitude é a de lixar o outro, nem que o outro seja o mais muçulmano, o corão, maomé ou o próprio allah.
Atitude esta inspirada em maomé, que no inicio já queria o poder todo, como roubar e assassinar e nem corão tinha ou pedia.
Só que maomé foi muito hábil a enganar os próprios e a tentar enganar os outros.
Um maometano começa por ser um enganado, passa a cobarde porque nunca quer pôr em causa seja o que for, e acaba em assassino, quer do humanismo quer do Bom Divino.
Mas com um pouco de estudo e de atenção os argumentos do islam desmoronam-se todos.
Os maometanos podem não mudar de atitude, porque também querem continuar a alimentar as suas ganâncias, mas ficam mais desmascarados e expostos.

 

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