"Ono no Komachi (834?-?) e Izumi Shikibu (974?-1034?) foram as grandes representantes da poesia da corte de então e marcos importantes na poesia japonesa de todos os tempos que, ao longo dos séculos, se foram tornando uma lenda e uma referência.
Komachi serviu na corte imperial durante o primeiro meio século da sua existência. A sua poesia, profundamente subjectiva, apaixonada e complexa, contribuiu para uma era poética de excelência técnica e expressiva e de grande profundidade emotiva e filosófica."
Que exagero! Não sei mais do que o comum dos ocidentais. É certo, houve um português apaixonado pelo Japão, o Wenceslau de Morais. E o Camilo Pessanha também, pelo Oriente, em Macau. E os Jesuítas conviveram um século e meio com o Japão, desde o século xvi. Mas eu, eu não sei nem coneço nada. Só que a Assírio & Alvim editou "O Japão no Feminino", do o séc. ix a xi e xvii a xx, uma pequena colectânea de mini-poemas Tanka e Haiku que são de uma singeleza adorável e a mim impressiona-me "ouvir" expressões de amor tão antigas, do tempo em que a Europa ainda vivia mergulhada na alta Idade Média e grande era o requinte das civilizações poupadas às invasões dos bárbaros...
3 Comentários:
"Ono no Komachi (834?-?) e Izumi Shikibu (974?-1034?) foram as grandes representantes da poesia da corte de então e marcos importantes na poesia japonesa de todos os tempos que, ao longo dos séculos, se foram tornando uma lenda e uma referência.
Komachi serviu na corte imperial durante o primeiro meio século da sua existência. A sua poesia, profundamente subjectiva, apaixonada e complexa, contribuiu para uma era poética de excelência técnica e expressiva e de grande profundidade emotiva e filosófica."
Boa pintura, a condizer, de Mitsunani Kunishiro.
carol
Nem eu! O que vale é termos o Vasco na equipa do blog...
Que exagero! Não sei mais do que o comum dos ocidentais. É certo, houve um português apaixonado pelo Japão, o Wenceslau de Morais. E o Camilo Pessanha também, pelo Oriente, em Macau. E os Jesuítas conviveram um século e meio com o Japão, desde o século xvi. Mas eu, eu não sei nem coneço nada. Só que a Assírio & Alvim editou "O Japão no Feminino", do o séc. ix a xi e xvii a xx, uma pequena colectânea de mini-poemas Tanka e Haiku que são de uma singeleza adorável e a mim impressiona-me "ouvir" expressões de amor tão antigas, do tempo em que a Europa ainda vivia mergulhada na alta Idade Média e grande era o requinte das civilizações poupadas às invasões dos bárbaros...
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