Assim vai o ensino por cá
Assisti ontem em directo pela TV a um espectáculo inconcebível numa sala de aulas. Hoje as fotos vêm estampadas pelo menos num dos jornais diários.
Vão dizer-me que nos EUA ainda é pior, porque os alunos matam a tiro colegas e professores, ou que é o mesmo por essa Europa fora.
Isso não me interessa.
O que eu sei é que uma menina e toda uma turma, que nada fez para impedir aquele vergonhoso espectáculo, anda a estudar à minha custa e à de vós que me lêem (se, por acaso, alguém me lê ...) com os nossos impostos e eu não estou para isso e exijo um inquérito levado a sério e punições exemplares, além de querer ser informado das conclusões do mesmo, o que,normalmente, nunca acontece.
Segundo escreve Clara Ferreira Alves no seu artigo “A Justiça criminosa”, publicado no “Expresso”:
“apesar de termos acesso em tempo real ao maior número de notícias de sempre, continuamos sem saber nada, e esperando nunca vir a saber com toda a naturalidade. Em todos os casos como este, e noutros bem piores, a verdade a que tivemos direito foi nenhuma. Os portugueses, na sua infinita e pacata desordem existencial, acham tudo "normal" e encolhem os ombros.”
33 Comentários:
Quem anda nelas vai se habituando. Repare na atitude da professoara que, mesmo assim, tentou fazer valer a sua posição sem recorrer ao auxílio exterior à sala de aula. Até porque o professor que não consegue dominar essas bestinhas fica mal visto perante os colegas, por isso evita a todo o custo pedir socorro aos auxiliares.
Abraços
h.sousa
Estive lá às voltas no seu blog, mas aquele gráfico e aqueles problemas, são demais para mim.
É isso:
"o professor que não consegue dominar essas bestinhas fica mal visto perante os colegas"
Caro Peter,
Em 1970, houve um dia em que a professora de fisica do 3º ano teve que abandonar a sala sob uma chuva literal de amêndoas e figos verdes, isto no Liceu Nacional de Portimão.
Em 1972 o Zeca Corte Real estendeu literalmente o "porco em pé" ( o prof de mat ) com um directo na testa.
No primeiro caso, às aulas da "lesma" passou a assistir o Madeira, um continuo que não era para graças. E o Zeca nunca mais voltou ao Liceu.
Recordo outros casos, mas para ilustrar basta. Claro que ao tempo não havia teleméveis que fazem filmes e com a internet nem se sonhava.
Portanto, não vejo problemas novos. E quem tiver a memória em ordem certamente tb se lembrará de muitas situações complicadas para os professores. O que vejo é formas inovadoras de os usar e de não os resolver...:))
Abraço !
Meu caro Manuel Rocha
Não me interessa o que se passou em 1970, como não me interessa o que se passa nos EUA.
Interessa-me, como cidadão que paga os seus impostos, o que se passa no meu país, uma vez que uma parte ínfima dos mesmos foi desviada para pagar os estudos dessa menina.
Abriu-se um inquérito. Tudo bem.
Espero que o Min Educação emita um comunicado esclarecendo o ocorrido, definindo culpados e medidas tomadas.
É o mínimo a que temos direito.
“É urgente DEVOLVER AUTORIDADE AOS PROFESSORES para que a escola cumpra a sua principal função. E é também essencial responsabilizar os pais pelos comportamentos e atitudes dos filhos. Se isso não acontecer, estamos a assistir impávidos e serenos à imbecilização de várias gerações, que se arriscarão a ser adultos irresponsáveis e ineptos” (CM-21/03/08-“Escola sem autoridade”)
Leio, leio, Peter.
E fiquei em estado de choque (não estou a exagerar). Mas não tenhas esperanças Peter, se a professora nem sequer apresentou queixa senão quando o vídeo apareceu.
Sabes porque é que isto acontece? Porque as gerações a seguir à nossa acharam que era bestial as pessoas serem todas "iguais"... os pais demitiram-se para não serem caretas até fascistas, passaram até a assumirem a culpa de serem pais, passaram a ser dominados por essa espécie a que chamam filhos camaradas, incapazes de os contrariarem com um NÃO porque sim!
E a sociedade marginalizou os verdadeiros pais, que exerciam de pais, educadores, responsáveis pelos actos dos imbecis e passou a elogiar os pais dos delinquentes em potência que criavam alegremente, pagando com dinheiro a sua demissão e comprando a sua própria "liberdade" de pais ausentes.
E eles batem na pré, batem, na escola, batem nos professores, batem nos avós... E neles ninguém toca com uma flor...
Quando um sargento da GNR me diz, a mim, sim a mim, que perante um idivíduo apanhado ainda com a arma e o dinheiro, após um assalto à mão armada a uma agência de câmbios às 10.30 da manha. aqui, o bandido vira-se para os agentes e com a maior das calmas debita os seus direitos.
Pois eu se fosse mãe dessa menina, ela não sairia de casa tão cedo, e a máquina da roupa avariava, assim como o aspirador e talvez fosse altura de uma boa limpesa geral lá em casa. E um bom tabefe também ajudava.
Chamam-me má. Sempre ouvi da minha mãe e da minha avó: antes ela chore agora que choremos todos por ela mais tarde.
Desculpa Peter, só não fiz este post por ser Páscoa, pois acho que é mesmo por isso que te agradeço
tê~lo feito.
RESSALVO QUE HÀ EXCEPÇÔES; FELIZMENTE!!!!
Um abraço para ti, Peter.
Para quem quiser guardar:
http://video.google.com/videoplay?docid=71765570035267319&hl=en
h.sousa
Não o consegui guardar, recebi a seguinte resposta:
We're sorry, but this video may not be available
"Meg"
Actualmente a "bandalheira" e a "rebaldaria" impera em Portugal e quem os tenta combater é apelidado de "fascista", para o que me estou cag... e respondo como o já falecido 1º Ministro Almirante Pinheiro de Azevedo fez à janela do Ministerio no Terreiro do Paço:
"Fascista uma m..."
Posso fazê-lo de pleno direito, pois fui prejudicado na minha carreira e perdi muito dinheiro por ter participado no 25 de Abril de 1974.
Apoio plenamente o teu comentário e volto a repetir o que escreveu Clara Ferreira Alves:
"Os portugueses, na sua infinita e pacata desordem existencial, acham tudo "normal" e encolhem os ombros.”
Eu compreendo e subscrevo a revolta da Meg. Mas dei comigo a pensar que a rapariga, um dia quando cair em si, há-de envergonhar-se de morte pela cena rídicula e histérica que fez! Aquela fúria toda a reivindicar «Dá-me o meu telemóvel!» Que alienação! A importância de um telemóvel, bah! Mas estamos assim todos marados? A tecnologia está a afastar-nos perigosamente da verdadeira apreensão da realidade, da grandeza da amizade face a face, estamos cada vez mais alienados e incompetentes em distinguir o que é natural, - como o sexo e o amor -, e o que é puro artifício em que nos roubam os sentidos e o próprio sentido da vida. Também concordo com o Manuel Rocha que lembra a indisciplina sempre ter existido em todos os tempos; há artificialidade na dramatização deste incidente propagandeado à escala telvisionada do país. Chocante, igualmente, a professora não se sentir suficientemente protegida pelos seus iguais e ter-se retraído em apresentar queixa da aluna só achando mais útil fazê-lo depois da divulgação do escândalo. Enfim, lamentável miséria a das nossas escolas... Mas, sinto que a aluna, se calhar, vai ficar envergonhadíssima pela cena de histerismo que toda a gente viu, testemunhou. Não gostava de estar na sua pele.
"vbm"
Não se passou nada, é tudo política contra o Governo.
A DREN, que foi tão lesta a actuar no caso do Prof Fernando Charrua, decidiu também abrir um inquérito paralelo ao que já estava a decorrer, mandado instaurar pela escola Carolina Michaelis.
Neste ano lectivo é o terceiro caso de violência que ali se verifica:
- Em DEZ 07, uma aluna do 10º ano, insatisfeita com a nota que a professora de Português lhe atribuiu, agrediu-a.
- No princípio de 2008, um aluno foi esfaqueado à porta da escola.
Não se passou nada e até a professora já está "enojada de ver as imagens".
Não se passou nada, porque senão a Srª Ministra da Educação, já teria dito algo.
Não se passou nada e eu, que até nem sou professor, nem tenho filhos em idade escolar, estou para aqui a chatear-me e a perder tempo.
Páscoa feliz, e se puderes passa pelo meu cantinho,porque tenho lá uma petição a favor do Tibete.
Obrigada e beijo
Peter, para terminar o que penso sobre o assunto da agressão, com um pouco de humor´. Eu acho que uma boa estalada na hora própria e sem muita conversa,resolve muitos destes problemas, em que as meninas ficam "nervosas".
Pois eu conheço uma mãe da nossa geração, avó hoje de uma menina mais velha que essa, que quando a filha ficava "nervosa" resolvia o assunto com uma sabedoria exemplar.
Ia buscar um balde cheio de água e deitava-lho pela cabeça abaixo.
Eu vi e garanto-te que não há "nervos" que resistam. Em pouco tempo a menina "curou-se".
UMA ÓPTIMA PÁSCOA PARA TODOS e
um abraço colectivo.
A culpa, muitas vezes, também é dos professores. Para não terem o trabalho de fazer uma participação formal, vão permitindo esta "bola de neve".
Boa Páscoa.
Paulo
Peter
Ainda bem que surgiu esse vídeo para que se fale sobre situações que se repetem perante uma total impunidade.
Uma Páscoa muito Feliz com tudo o que desejares.
Abraço apertado
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Votos de PÁSCOA FELIZ.
OLÁ PETER
Cheio de razão no que escreve, apoio incondicionalmente.
O meu «kalinka» faz 3 anos.
A Festa continua, a mesa está posta, estou aqui para receber os convidados.
Convido-te para a Festa e aproveito para dizer:
OBRIGADO pela amizade, pelo carinho, pela ternura.
OBRIGADO!
Beijinhos de estima.
"Paulo sempre"
Nem sou professor, nem tenho filhos em idade escolar.
Tenho falado com professores que passam alunos porque senão caiem-lhe em cima os "paizinhos". são agredidos e depois delas lhe cairem em cima ninguém lhas tira. Talvez essa atitude dos profs justifique o "aumento do sucesso escolar" anunciado pela srª Ministra.
O vídeo é bem demonstrativo do que se passou. Pode até ser um caso esporádico, o que não acredito.
Até nos cinemas aparece na tela para desligarem o telemóvel.
Aqui, na escola que EU ESTOU A PAGAR COM OS MEUS IMPOSTOS, não.
Que tenhas um bom Domingo de Páscoa.
"miki"
Já assinei e enviei a petição a favor do Tibete, em:
http://www.avaaz.org/po/tibet_end_the_violence/98.php/?
Obrigado pela visita.
"silêncio culpado"
Depois dos professores serem agredidos, desautorizados, verem a sala invadida pelos pais dos alunos, os carros riscados, os pneus furados ... eu admiro-me como é que continuam, ou melhor, com que vontade exercem o seu mister?
A necessidade de ganhar a vida.
Obrigado pela visita e um bom Domingo de Páscoa
"kalinka"
Fui lá petiscar à festa dos 3 anos do teu blog e na volta acrestentei-te aos n/links.
Obrigado pela visita e um bom Domingo de Páscoa.
Olá!
Independentemente das muitas culpas que o vídeo sugere (pais, alunos, professores, ministério e o que mais quiserem...) há uma coisa que inelutável.
Sempre houve professores capazes de impôr respeito numa turma e aqueles que nunca o conseguem fazer.
Já vi muito: quer como aluno, no tempo do Salazar em que também havia indisciplina, quer como professor no pós-PREC.
E agora vou dizer aquilo que as pessoas parece que tem medo de dizer: se os professores fossem avaliados correctamente, a professora do vídeo nunca daria aulas a uma turma daquelas.
Abraço
Sugiro que leiam um texto (história verídica) que escrevi no meu 1º blog em Julho de 2005:
http://eusoulouco.blogspot.com/2005/07/uma-turma-difcil.html
Acho que vem mesmo a calhar!
A aluna da Escola Secundária Carolina Michaëlis, no Porto, envolvida no incidente de violência com uma professora por causa de um telemóvel vai ser alvo de um processo no Tribunal de Menores do Porto. A decisão, soube o JN, foi ontem tomada pelo Ministério Público (MP) e visa apurar se a jovem cometeu algum ilícito penal durante a cena filmada e transmitida na Internet, através do portal "YouTube", ou noutra ocasião. No final do processo, se houver razões para isso, pode vir a ser-lhe aplicada uma "medida tutelar educativa", visando a "educação para o Direito", conforme estipula a lei aplicável a menores.
António
Julgo e faço-o com as devidas ressalvas, pois já se passaram vários dias e li notícias de várias proveniências, que a professora em questão era o primeiro ano que dava aulas após uma requisição no Ministério da Educação.
Ontem a SIC mostrou imagens, que também estão no You Tube, de mais uma "edificante" pseudo-aula.
O Procurador Geral da Republica fez declarações sobre o assunto que merecem o meu inteiro aplauso, mas todas as pessoas falam na "avaliação dos professores".
Parece que estão "instrumentalizadas", como se fosse isso o aspecto mais importante.
Entretanto, uma parte ínfima dos meus impostos vai para o ensino de quem não quer ser ensinado.
Agora pode-se filmar as aulas...dantes não!
Abraço
Penso que tanto se fala hoje de corrupção como se ela dantes não existisse...o que não havia era liberdade de imprensa!
António
Entretanto, uma parte ínfima dos meus impostos vai para o ensino de quem não quer ser ensinado.
Entretanto, uma parte ínfima dos meus impostos vai para o ensino de quem não quer ser ensinado.
Entretanto, uma parte ínfima dos meus impostos vai para o ensino de quem não quer ser ensinado.
E que preconizas?
Que se mande para a rua, para a droga, para a prostituição quem não quer ser ensinado?
Que se fomentem marginais aos 14 ou 15 anos de idade?
É o custo que temos de pagar pelos menos bons.
Eles na cadeia também custam dinheiro, não custam?
E no tratamento da Sida? Também!
Abraço
António
Não sejamos ingénuos:
- Como se não andassem na droga e na prostituição, muitos dos que frequentam o ensino. Alguns/as não apanham Sida?
- Como se os bandos de marginais que pululam por aí, não fossem constituídos, pelo menos em parte, por alunos de estabelecimentos de ensino. O Procurador-Geral da República, Pinto Monteiro, diz que "nalgumas escolas formam-se pequenos gangs que depois transitam para gangs de bairro, armados e perigosos."
Deve saber do que fala, ou não?
- Não é preciso metê-los na cadeia. Pintores, canalizadores, electricistas, mecânicos - auto, etc, quer-se um e não se encontra. Todos esses artífices que trabalham numa "economia paralela", ganham e bem a sua vida. Têm todos que ser "stores" no desemprego? Acabaram com as antigas Escolas Comerciais e Industriais ... era discriminatório.
Continuo a citar o Procurador-Geral da República, Pinto Monteiro:
"Impõe-se que seja reforçada a autoridade dos professores e que os orgãos directivos das escolas sejam obrigados a participar os ilícitos ocorridos dentro das mesmas" o que parece "até agora, raras vezes tem acontecido."
A associação de alunos "Plataforma Estudantil" (próxima do PCP?) vem protestar contra os "vigilantes", polícias reformados que existem há mais de 20 anos nas escolas e com "balanço positivo", segundo o Min Educ. E então o aluno/autor do vídeo, pergunta Leonor Pinhão, "terá consciência da sua função prática de vigilante/informador do Governo?".
O PCP, herdeiro da ex-URSS, sabe muito bem que o estudo em estabelecimentos de ensino oficial nesse “paraíso democrático” só permitia chumbar 1 ano e que, quando esse limite era ultrapassado, os alunos iam à sua vida.
E os “paizinhos” dos meninos/as que muitas vezes nem sabem em que ano andam os filhos/as, o que fazem?
Abraço
Parece-me que preconizas que se dê formação profissional.
A destruição do ensino profissionalizante levada a cabo pelo PC e esquerdistas durante o PREC deixou marcas.
Mas actualmente há imensas saídas do género, quer no ensino oficial que em cursos promovidos por associações patronais.
Há imensa gente bem empregada que seguiu essas vias.
Mas queres obrigar os alunos mais indisciplinados (que enm sempre são os mais burros e malandros) a seguir por ela?
Enfim: não temos a mesma visão sobre este assunto.
Adiante!
(já ouvi o actual PGR a dizer muitas asneiras)
Abraço
antónio
Quero que os "paizinhos" disciplinem os seus filhos e que, se não forem capazes, os metam numa escola particular, paga por eles. Não sou eu que tenho de o fazer.
Se achas que o PGR diz muitas asneiras, o melhor será substituí-lo.
Vê este vídeo:
http://br.youtube.com/watch?v=I71jV21AQFY
se a professora do Carolina tivesse procedido assim, seria apodada de "fascista" e teria um processo em cima.
E já leste o meu texto que te sugeri?
Abraço
António
Desculpa, mas não li. Deves ter reparado que actualmente não utilizo o PC durante muito tempo porque na realidade ando a preparar a minha intervenção como testemunha de acusação num julgamento que está marcado para três dias no início de Abril contra um dos "colossos" da Banca Nacional.
Ainda o caso do telemóvel
Os meus aplausos para a intervenção de Miguel Sousa Tavares, que acabo de ouvir no noticiário da TVI. Nem sempre estou de acordo com ele, mas desta vez concordo a 100%, quando expôs os seus pontos de vista:
- Pena demasiado leve e que nada resolve. A aluna deveria ser condenada a serviço cívico, passando pela mesma humilhação que infligiu à professora.
- Demora da professora em proceder judicialmente, contra a aluna, contra quem filmou e contra a Turma na sua globalidade.
- Condenação da actuação da Turma que considerou, salvo erro, "vergonhosa" e "inqualificável".
- Protesto contra sermos nós os cidadãos que pagam impostos, que andamos a suportar este estado de coisas que está ocorrendo no Ensino (posição que tenho vindo a defender).
- Protesto contra o uso generalizado de telemóveis nas salas de aula, sendo muitas vezes os próprios encarregados de educação os autores das chamadas.
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