Recortes de jornais 5
«O que hoje está a ser feito são exigências inadmissíveis às pequenas e médias empresas e a contribuintes com rendimentos médios, que os estão a asfixiar. A balança dos direitos está claramente desequilibrada a favor de uma administração fiscal, que passou a seguir a máxima "eu cobro e vocês, se quiserem, reclamem. Mas, mesmo que tenham razão, o dinheiro fica deste lado durante muito tempo."
Não é assim que se ganha o respeito dos contribuintes, nem a noção de que pagar impostos é um dever cívico.»
(Nicolau Santos, "Não é terror, mas abuso...", in separata Economia do jornal Expresso de 10 NOV 07)
25 Comentários:
Oie Peter! Já sofremos isso por aqui ha anos, sem a menor perspectiva de melhoras...
Beijos
Acho difícil que alguma vez pagar impostos em Portugal seja considerado dever cívico, o não pagar faz parte dos ser português, faz parte da "cultura" deste povo.
Um caos perfeito.
Esse princípio do "paga primeiro, bufa depois" em sendo aprimorado para um novo conceito de "paga primeiro, e se quiser bufa depois mas veja lá que nós damos-lhe uma entaladela que só visto!"
mas isso sabe-se. se daqui a 30 anos melhorarmos é uma sorte.. por isso, o melhor mesmo é habituarmos que isto está mau e nem tão cedo arrebita!
é uma treta.
lúcia
P.S. Bluezinhaaaa, eu já vi o desafio:) assim que tiver mais um tempinho de qualidade eu respondo a o desafio:)
Isto de ir ver blogs, à socapano trabalho é giro! hihihihi
beijokas*
Concordo que há exageros por parte das Finanças que devem ser corrigidos rapidamente.
Mas não nos esqueçamos que os portugueses são useiros e vezeiros a tentar fugir ao fisco!
- Quer recibo?
- Não, obrigado!
Saudações
Esta carga fiscal está a destruir as pequenas e médias empresas, há que pensar melhor como salvar a nossa economia, mas também é preciso acabar com as fugas ao fisco, pois umas pagarem e outras não é que está errado.
Or as we say in good ol' Portuguese: "o Estado não é pessoa de bem"!
e que dizer da afirmação do Secretário dos Assuntos Fiscais que alguns empresários deviam cobrir a cara de vergonha pela desbragada fuga aos impostos?!...
"show off" inconsequente. está bom de ver...
abraços
És dos meus mais queridos companheiros neste espaço da blogosfera e, por isso, quero comemorar o dia de hoje contigo, de uma forma especial.
Hoje é o dia do "Olá". O dia em que internacionalmente se comemora o world hello day, num grito universal de unidade em prol da paz e da justiça. Quando te digo olá eu quero dizer tudo. Mesmo tudo. Mas sobretudo quero caminhar contigo em busca de pessoas que queiram caminhar.
Olá!
Não tenho outras palavras para definir aquilo que nos estão a fazer... ESTAMOS A SER ASSALTADOS, e ninguém vai preso!!!
A indignação não chega para enfrentar esta indignidade...
A fome está aí (não para todos, evidentemente).
Um abraço
Olá peter
____________hoje falar dos mesmos LADRÕES de sempre___________não me apetece:))
Olá Bluegift
__________claro que aceito o desafio. só daqui mais uns dias__________farei uma postagem nova:))
beijO
"bluegift"
Evidentemente que eu, como parte interessada, prefiro o modelo francês, porquanto as grandes fortunas não estão cá. Já há muito que procuraram os paraísos fiscais.
Tiago
Tens razão:
"o não pagar faz parte do ser português, faz parte da "cultura" deste povo"
E somos todos nós que estamos sempre a alimentar essa situação de fuga aos impostos.
Quando chamamos um "biscateiro", ou pagamos à empregada doméstica, etc, exigimos alguma factura?
Aqui é a nossa revolta contra o pagamento de impostos ao Estado, ao qual a maior parte de nós como "trabalhadores por conta de outrem" não se pode eximir, que vem ao de cima.
E essa "revolta" tem origem:
- Na forma como somos tratados nas Rep Finanças.
- No não vermos onde é aplicado o dinheiro que pagamos.
- Nas benesses e altos vencimentos usufruidos por uma classe política que, em muitos casos, tem uma actuação que não os justifica, quer pelo trabalho desenvolvido, quer pela qualidade do mesmo.
"quintarantino"
Já fui vítima duma situação em que eu tinha razão.
Simplesmente:
1. Não tenho dinheiro para sustentar um longo litígio com as Finanças.
2. Enquanto tivesse esse litígio, que certamente iria demorar anos (nem sequer poderia chegar a litígio, bastava ser uma simples reclamação) não receberia o retorno anual do IRS.
Assim "paguei e não bufei" mas a "revolta" ficou "cá dentro".
Olá Peter e Blue. Estou de volta. Uma coisa me parece certa. Ele há os que pagam e ele há os que não pagam.
Enquanto não houver justificaão plausível para o destino das nossas massitas irá ser assim. E também vai ser difícil convencer quem quer que seja que pagar impostos está dentro dos deveres da cidadania...
Lamentavelmente Bruxelas não vai dar novidades tão cedo... digo eu...
"ant"
Viste o "maneken pis"?
Hello Blue, está bem por aí.:) Miss Vader
Infelizmente essa pratica de pagar prmeiro e reclamar depois, vem sendo usada e abusada... e não só, há muita coisa que é uma verdadeira afronta, mas parece que a força da reclamação não está a ser verdadeiramente poderosa para fazer recuar a prepotencia... e na minha opinião, prepotencia é a capa que veste a incompetencia...
Daqui um abraço para Peter e um bem-haja a este espaço onde se fazem alertas para ceras anomalias.
"joaninha"
Isto é muito importante:
- O simples facto de apresentares uma reclamação por escrito (que vai demorar anos a resolver) leva a que te suspendam a devolução anual do IRS que pagaste a mais, enquanto a tua reclamação não obtiver resposta. E se te derem razão, essa devolução será feita sem juros.
"roberto ivens"
Os "cus de judas", do Lobo Antunes, foi um livro escrito quando ele estava no Leste de Angola como médico de um Batalhão.
Por mero acaso, conheci o 2º comandante desse Batalhão, ao qual aliás ele se refere na sua obra. O oficial em questão já morreu há largos anos.
Uma miséria miserável!
Obrigada Amigão
vim actualizar as novidades cá em casa :-)))
Beijos com beijos
"ashera"
Não há novidades. O ANT disse-me que queria postar e estou à espera que o faça.
Andei a percorrer os links e estive no teu, como aliás estive em todos.mas não deixei comentário, limitei-me a ver os vídeos.
Obrigado pela visita e que tenhas um bom fds.
Fiquei estupefacto com a fama de pila tão pequena... só poe causa dissi empaturrei-me em chocolates... hehehehe
Abraço
CARREGAR COM DINHEIRO O TELEMÓVEL
A maior parte das pessoas quando carregam com dinheiro o telemóvel, não mencionam o seu NFC (Número Fiscal do Contribuinte). Deste modo todo o dinheiro que meteram vai direitinho para a empresa prestadora do serviço.
Consequências:
- O Governo não recebeu o IRS correspondente ao v/carregamento em dinheiro e como tal vem buscá-lo a todos nós, aumentando os impostos.
Pensem nisto.
Eu trago sempre o meu NFC escrito num papelinho dentro do porta-moedas.
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