Teu..
Deixo-me comover
Nas linhas do teu corpo
Deixo-me percorrer
Cada curva, cada poro.
Sei que o amor
É mais que olhar
É também dor.
Agora teu…
No limite do prazer
No limite do desejo
Esteja onde estiver
É tempo de ter o céu.
(Foto: Pedro da Costa Pereira)
7 Comentários:
Será que o vamos encontrar?
Claro que sim - só de desistirmos e isso, pessoalmente, não vou fazer.
Belo como sempre, Ant. Bom estares de volta.
Beijos e abraços
Marta
Um lindo poema na suave sensualidade do sonho que o poeta alcança em letras.
Um bjo, Ant, e um dia de sol
Bonito poema. O desafio está aceite.
Um abraço. Augusto
Belo poema sem duvida.
Bom quanto à foto, nunca tinha visto uma natureza viva se inter-ligar tão bem numa natureza morta.
Um abraço
Belíssimo este poema e a foto também nos limites do sonho!
Beijo
Lindíssima foto! Não é sonho, é realidade.
Quanto ao poema, é muito profundo e retrata a doce alma de quem o escreveu. Posso dizer que adorei?!
É de louvar quem, num período em que as gentes andam stressadas, tem sensibilidade para escrever assim. Um abraço enorme...
Olá!
Não te conhecia esta faceta de poeta.
Muito bem!
Gostei!
Um abraço
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