quinta-feira, outubro 12

Teu..

Deixo-me comover
Nas linhas do teu corpo
Deixo-me percorrer
Cada curva, cada poro.
Sei que o amor
É mais que olhar
É também dor.

Agora teu…
No limite do prazer
No limite do desejo
Esteja onde estiver
É tempo de ter o céu.




(Foto: Pedro da Costa Pereira)

7 Comentários:

Às 13 outubro, 2006 10:04 , Blogger Marta Vinhais disse...

Será que o vamos encontrar?
Claro que sim - só de desistirmos e isso, pessoalmente, não vou fazer.
Belo como sempre, Ant. Bom estares de volta.
Beijos e abraços
Marta

 
Às 13 outubro, 2006 10:18 , Blogger Amita disse...

Um lindo poema na suave sensualidade do sonho que o poeta alcança em letras.
Um bjo, Ant, e um dia de sol

 
Às 13 outubro, 2006 13:36 , Blogger augustoM disse...

Bonito poema. O desafio está aceite.
Um abraço. Augusto

 
Às 13 outubro, 2006 13:51 , Anonymous Anónimo disse...

Belo poema sem duvida.
Bom quanto à foto, nunca tinha visto uma natureza viva se inter-ligar tão bem numa natureza morta.

Um abraço

 
Às 14 outubro, 2006 18:17 , Blogger Papoila disse...

Belíssimo este poema e a foto também nos limites do sonho!
Beijo

 
Às 15 outubro, 2006 11:18 , Blogger joaninha disse...

Lindíssima foto! Não é sonho, é realidade.
Quanto ao poema, é muito profundo e retrata a doce alma de quem o escreveu. Posso dizer que adorei?!
É de louvar quem, num período em que as gentes andam stressadas, tem sensibilidade para escrever assim. Um abraço enorme...

 
Às 17 outubro, 2006 10:15 , Blogger António disse...

Olá!
Não te conhecia esta faceta de poeta.
Muito bem!
Gostei!

Um abraço

 

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