Imenso...
Vivo do teu sorriso
Queria tê-lo em cada momento
Nem que por pouco tempo
Mas na totalidade
Até aguento a saudade
Que cada momento é intenso
Não me perdi em paixão
Não rastejo pelo chão
Não perdi o apetite nem o sono
Sequer
Aliás
Prefiro até dormir
Porque assim posso fingir
(Foto: Ant)
9 Comentários:
hum.... é o que digo... continuas o mesmo romantico! :)
Agora mais elaborado... vai-se de blog em blog!
Uau, Ant! Nem posso respirar e não sei se é do calor ou da intensidade da paixão que "escorre" do poema.
Obrigada pela partilha.
Beijos e abraços
Marta
"Prefiro até dormir
Porque assim posso fingir"
Olá camarada! Desde ontem?
Vinha com uma "escrevinhadela", mas fica para Sábado. Deixo as nossos leitoras deliciarem-se com o amor que escorre das tuas poesias.
Abraço
leva-me para esse mar
leva-me para ti
Olá Peter, vê tu... estragam-me com mimos.
ai os anónimos, os anónimos...
a meninas já as conhecemos não é? Muito simpáticas.
ant, só a Marta é que costumava aparecer. Isto por aqui está um "espanto"!
não perder o apetite nem o sono é uma boa "receita"...
abraços
«Prefiro até dormir...»
...
E eu sorrio, ao rever, como mapas de trilhos tatuados na pele, momentUS semelhantes... que nos dizem que emoções não têm data, idade, género... derramam-nos o avesso em palavras ou em silêncios... ou em «sonos», ou em visitas ao espelho de todos os sentires... o mar.
Deixo-te aqui algo que rabisquei há algum tempo.
E o meu abraço... de vento.
Ni*
Excertos de Emoções...
(...)
**Nin@**
E é aqui, na memória, que reconstituo os passos que me levaram ao centro de ti,
passando os ventos e os barcos,
mergulhando em pássaros e luas,
ouvindo a tua voz que não cessa.
Como um sopro, subindo por mim, maré e monte, deserto e fonte, até ao cume da alma...
Lá...
Onde digo o teu nome,
num baptismo de espumas ébrias,
por entre o tumulto das saudades...
As que não se diluem em esferas, tempos, idades, esperas.
E sigo...
Dominando o leme que empurra este rumo de acaso.
Como se o destino não estivesse escrito na determinação dos teus lábios... que se calam, negando-me a palavra...
como barcos que o horizonte rejeita...
E é na memória do teu ausente abraço, que o meu ser mulher se deita...
(...)
Nina
Intenso... Um belo poema, sem dúvida, que fala mais do que aquilo que diz... :)
Um bjo e uma flor
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