quinta-feira, julho 13

Imenso...



















Vivo do teu sorriso
Queria tê-lo em cada momento
Nem que por pouco tempo
Mas na totalidade
Até aguento a saudade
Que cada momento é intenso

Não me perdi em paixão
Não rastejo pelo chão
Não perdi o apetite nem o sono
Sequer
Aliás
Prefiro até dormir
Porque assim posso fingir

(Foto: Ant)

9 Comentários:

Às 13 julho, 2006 13:39 , Blogger Teresa Durães disse...

hum.... é o que digo... continuas o mesmo romantico! :)

Agora mais elaborado... vai-se de blog em blog!

 
Às 13 julho, 2006 14:05 , Blogger Marta Vinhais disse...

Uau, Ant! Nem posso respirar e não sei se é do calor ou da intensidade da paixão que "escorre" do poema.
Obrigada pela partilha.
Beijos e abraços
Marta

 
Às 13 julho, 2006 17:20 , Blogger Peter disse...

"Prefiro até dormir
Porque assim posso fingir"

Olá camarada! Desde ontem?

Vinha com uma "escrevinhadela", mas fica para Sábado. Deixo as nossos leitoras deliciarem-se com o amor que escorre das tuas poesias.

Abraço

 
Às 13 julho, 2006 18:10 , Anonymous Anónimo disse...

leva-me para esse mar
leva-me para ti

 
Às 13 julho, 2006 19:39 , Blogger Ant disse...

Olá Peter, vê tu... estragam-me com mimos.
ai os anónimos, os anónimos...
a meninas já as conhecemos não é? Muito simpáticas.

 
Às 13 julho, 2006 23:23 , Blogger Peter disse...

ant, só a Marta é que costumava aparecer. Isto por aqui está um "espanto"!

 
Às 14 julho, 2006 14:14 , Blogger Manuel Veiga disse...

não perder o apetite nem o sono é uma boa "receita"...

abraços

 
Às 15 julho, 2006 01:44 , Blogger Ni disse...

«Prefiro até dormir...»
...
E eu sorrio, ao rever, como mapas de trilhos tatuados na pele, momentUS semelhantes... que nos dizem que emoções não têm data, idade, género... derramam-nos o avesso em palavras ou em silêncios... ou em «sonos», ou em visitas ao espelho de todos os sentires... o mar.

Deixo-te aqui algo que rabisquei há algum tempo.

E o meu abraço... de vento.

Ni*

Excertos de Emoções...
(...)

**Nin@**

E é aqui, na memória, que reconstituo os passos que me levaram ao centro de ti,
passando os ventos e os barcos,
mergulhando em pássaros e luas,
ouvindo a tua voz que não cessa.
Como um sopro, subindo por mim, maré e monte, deserto e fonte, até ao cume da alma...
Lá...
Onde digo o teu nome,
num baptismo de espumas ébrias,
por entre o tumulto das saudades...
As que não se diluem em esferas, tempos, idades, esperas.

E sigo...
Dominando o leme que empurra este rumo de acaso.
Como se o destino não estivesse escrito na determinação dos teus lábios... que se calam, negando-me a palavra...
como barcos que o horizonte rejeita...

E é na memória do teu ausente abraço, que o meu ser mulher se deita...

(...)

Nina

 
Às 16 julho, 2006 11:18 , Blogger Amita disse...

Intenso... Um belo poema, sem dúvida, que fala mais do que aquilo que diz... :)
Um bjo e uma flor

 

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