Não direi
Nada que não possa ser ouvido
Nada que não tenha sentido
Ou que magoe
Ou que destoe
Porque
O adeus diz-se no coração
Nas palavras de uma canção
Sente-se no exacto momento
Do inevitável afastamento.
"Amar esta sombra que desliza e que é talvez já a presença que nos foge" (António Ramos Rosa)
11 Comentários:
Pronto! Lá me arrastou o Ant para mais um blog... Com a falta de tempo que tenho, só me faltava mais esta! ;)
gostei muito do poema. "o adeus sente-se no exacto momento". abraços
de nada....como deves imaginar...:)
o prazer foi todo meu...
gosto...gosto deste "toque e foge"...
beijos.
"ANT", nem imaginas onde estou. Hoje, depois de almoço, peguei na minha pasta tipo James Pond e nuns calções de banho e ala para o Sul.
Vejo que estás a trazer leitores novos (sobretudo leitoras ...) espero que não me venhas pedir aumento de ordenado ...
Peter outra vez de férias?
Não pagas em géneros tipo viagem em iate á vela.
Abraço.
excelente :)
Partilho a opinião da "sutra", mas não te queixes pois tens aí um texto. Não é uma peça literária, nem podia ser, mas talvez valha a pena ler até ao fim.
Quanto ao veleiro só para meados de Agosto. Até lá talvez opte por um de maior calado.
Abraço.
..Bolas! Esta "tocou cá bem no fundo"....
Só posso deixar mil beijos
BShell
Não digas... Não vale a pena... Tudo se sente....
Um bjo
«O adeus diz-se no coração
Nas palavras de uma canção
Sente-se no exacto momento»
...
O a-'deus'... que num momento de capricho isolou uma emoção e fez rimas com 'não'...
...
'no exacto momento'... a lucidez desta expressão acorda-me os poros ainda adormecidos a esta hora... e, descalça, deixo-te aqui um 'momentUM' roubado ao voo das aves de rota perdida na imensa liberdade de tudo SER... e com passos de silêncio vou (re)abraçar o sono... onde o adeus é ficção.
Abraço de vento
Ni*
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