Simulada a formação da primeira estrela do Universo
Um supercomputador permitiu que astrofísicos da Universidade da Califórnia, em San Diego, tenham conseguido uma simulação de como se terá formado a primeira estrela (População III) do Universo.
A simulação permitiu perceber que esta pode ter-se formado a partir do colapso de uma nuvem de hidrogénio e hélio, com uma massa 100 vezes mais compacta do que o Sol. Terá sido a partir deste ambiente (considerado dos mais simples de todos) que começaram a formar-se os elementos químicos que compõem o Universo.
Até agora, a forma como terão surgido as estrelas mais complexas tem gerado polémica entre os investigadores. Daí a importância da simulação (em cima à esquerda), já que foi a partir desta primeira que todas as outras composições estelares se terão formado.
Os astrofísicos opinam que terão sido necessárias várias gerações de estrelas* (cada uma a processar resíduos deixados por outras e depois a distribui-los graças às explosões estelares e supernovas **) para que fosse possível produzir em abundância os elementos que se observam actualmente nas estrelas, gás e pó encontrados no Universo.
Só agora, graças aos supercomputadores (que permitiram testar e combinar milhares de hipóteses e variáveis), é que foi possível chegar a algumas conclusões. Outros cálculos estão a ser feitos, para confirmar ou desmentir estas investigações.
(*)População III» População II» População I. Os “primeiros astros” (População III), nunca foram observados, mas teriam sido eles que, ao explodirem, terão originado a População II estelar, já com alguma metalicidade.
(**) Nem todas as explosões estelares originam “supernovas”. O nosso Sol (População I) não possui massa suficiente para tal. Será uma “nebulosa planetária” daqui a 5,5 mil milhões de anos.
A simulação permitiu perceber que esta pode ter-se formado a partir do colapso de uma nuvem de hidrogénio e hélio, com uma massa 100 vezes mais compacta do que o Sol. Terá sido a partir deste ambiente (considerado dos mais simples de todos) que começaram a formar-se os elementos químicos que compõem o Universo.
Até agora, a forma como terão surgido as estrelas mais complexas tem gerado polémica entre os investigadores. Daí a importância da simulação (em cima à esquerda), já que foi a partir desta primeira que todas as outras composições estelares se terão formado.
Os astrofísicos opinam que terão sido necessárias várias gerações de estrelas* (cada uma a processar resíduos deixados por outras e depois a distribui-los graças às explosões estelares e supernovas **) para que fosse possível produzir em abundância os elementos que se observam actualmente nas estrelas, gás e pó encontrados no Universo.
Só agora, graças aos supercomputadores (que permitiram testar e combinar milhares de hipóteses e variáveis), é que foi possível chegar a algumas conclusões. Outros cálculos estão a ser feitos, para confirmar ou desmentir estas investigações.
(*)População III» População II» População I. Os “primeiros astros” (População III), nunca foram observados, mas teriam sido eles que, ao explodirem, terão originado a População II estelar, já com alguma metalicidade.
(**) Nem todas as explosões estelares originam “supernovas”. O nosso Sol (População I) não possui massa suficiente para tal. Será uma “nebulosa planetária” daqui a 5,5 mil milhões de anos.
Etiquetas: Universo Fantástico
4 Comentários:
Como a nebulosa do "Anel", julgo que é assim que se chama.
Um abraço.
Os meus mais sinceros desejos que uma boa estrela - sem colapsos - te acarinhe e ilumine esta interessante noite de sábado.
SYOKA ( Visconde )
Vieira Calado
Claro que se trata de uma imagem criada pelos supercomputadores da Universidade da Califórnia (San Diego).
Meu caro Visconde, o seu amigo já "começou a preparar o terreno". Guerra psicológica, com aquela voz pastosa e, como dizem os n/amigos brasileiros:
"conversa para boi dormir"
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