O ponto...
Algures deixei escapar o pormenor que me acolhe os fragmentos, referência de um mim que acorda, retina feita objectiva colectora.
Eis, então, o ponto branco, conexão com o retorno à essência, ao âmago de onde tudo parte.
Apanhei boleia do traço nascido desse momento, de regresso a um original esquecido em breves viagens alucinadas.
Aqui, onde o frio e o quente se baralham, agarrei a vertigem, princípio do novo ciclo em espiral, paralelo ao eterno retorno que nunca existe, é só aparente.
3 Comentários:
Equívoco resolvido como todos os equívocos... conversando.
Bom início de semana.
Ah e já agora que não nos lixem com os "bifes".
Adorei estas tuas fotografias que, aqui e ali colocas sobre "céus"...
Porque é que o infinito do céu e as estrelas provocam em nós tamanha sensibilidade? será o nosso desejo, profundo, de fuga a tudo o que neste planeta está estragado ?
Será aparente??
Não sei....
Beijos e abraços
Marta
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