Afinal não estamos sós no Universo.
Por mero acaso, no dia 14 de Maio do ano passado, cerca das 14h30, dois engenheiros e dois estudantes de Engenharia do Ambiente, andavam tirando fotografias na barragem de Monte Novo, entre Reguengos e Évora, no âmbito de um estudo sobre a qualidade da água, levado a efeito na zona, que incluia ainda as barragens do Alqueva, Monte novo, Vigia e Caia.
Eduardo Silva, 25 anos, estagiário do ISQ, quando disparou a máquina, reparou que um objecto surgira no horizonte e rapidamente desaparecera. Mas o objecto tinha ficado na fotografia e aí está.
Não me venham com histórias de meteoritos, reflexos de satélites, balões meteorológicos, fenómenos atmosféricos, ou outra desculpas esfarrapadas. É um facto que se vem verificando há milhares e milhares de anos e sempre tem vindo a ser escamoteado, por motivos políticos para evitar o pânico, mas, principalmente, por motivos de cariz religioso.
É irrefutável que:
- se trata de um objecto construído;
- a fotografia não apresenta indícios de ter sido previamente manipulada; nomeadamente o reflexo do Sol no dito objecto, está conforme à sombra das árvores que aparecem na foto.
9 Comentários:
...logo, existe...td bem
jocas maradas cheias de ojbectos, por mim, não identificáveis;)))))
Eu acredito, piamente que não estamos sós. E também acredito que talvez até tentem contactar connosco! Só que realmente somos um povo um tanto hostil.
Por isso os extra terrestres estão à espera do melhor momento para nos "visitarem" cordialmente claro!
Agora a sério! Acredito que haja vida para além disto que nos é dado a ver!
Beijinhos
Quem sabe se "eles" não andarão já entre nós??? Eu quero acreditar que não estamos sózinhos no cosmos.
Sempre tive um fascínio por ovnis....eu acredito que existem.
..não estamos sózinhos no Universo...
Um beijinho para Letrasaoacaso.
Maria Taveira, tenho estado a contactar com os blogs dos outros comentadores. Contigo não posso fazer isso.
Estou a ver que é de republicar uma experiência vivida com um amigo meu.
Resposta a todos vós:
Há poucos dias um amigo meu regressava de Madrid a Lisboa de automóvel, acompanhado da namorada e vinham com a capota fechada, pois era de noite e estava frio. Muitos conhecem a estrada, que tem longas rectas e é um descampado, pois as bombas de gasolina não são junto à mesma, como sucede em Portugal.
A cerca de 100kms de Badajoz, começaram a ser iluminados do alto, por uma luz desconhecida, uma espécie de nevoeiro, ou nuvem, que sobrevoava o carro. A princípio não ligaram, pois pensaram tratar-se de um helicóptero, mas não se ouvia qualquer ruido. A "nuvem" teria o tamanho do carro e acompanhava-os sempre, quer eles se deslocassem para a direita, quer o fizessem para a esquerda.
Nessa altura a moça começa a entrar em pânico e pede-lhe para sairem da estrada e irem, por uma estrada secundária, à procura duma estação de serviço, o que ele recusa, pois na auto-estrada sentia-se mais em segurança. Encheu-se de coragem e abriu a capota do carro. A luz era muito intensa o que dificultava imenso a visão e a distinção das formas da "coisa", mas apercebeu-de de um disco mais pequeno, ligado por filamentos luminosos a outro maior, situado por baixo daquele e que estariam aí a uns 50m de altura.
Correu a capota e acelerou ao máximo a caminho de Badajoz, onde sabia existir uma estação de serviço quase junto à cidade e por onde enfiou de imediato. Ficaram um bocado dentro do carro e a "nuvem" desapareceu repentinamente, tal como chegara.
Desligou o carro, meteu a chave no bolso e dirigiram-se para a cafeteria. Quando vão a entrar, o carro recomeçou a trabalhar sózinho!
Só descansaram quando chegaram a Lisboa.
yatashi, referia-me à atitude que tomaste contra ti própria e que nos deixou a todos preocupados.
Referi o facto por ter achado o teu poema um pouco depressivo.
lazuli, o quê? (i.22)
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