Um quase-poema
“Água mel na minha voz chamando-te em espírito e eu nada
mais do que feiticeira invisível dançando em volta dos teus gestos sem poder
nunca esgotar a vontade de ti o mais que tudo da tortura que sem pudor me
dilacera em dor fremente que eu recuso deixar morrer dentro de mim em qualquer
místico transtorno de espasmos iluminado ...
Vem para mim minha ansiada luz da lua e de todos os luzeiros
para sempre meu dulcíssimo abrigo e oásis de ameníssimas sombras na passagem
para a felicidade minha alegria ao acordar ...”
Foi aqui publicado há vários anos pela "sutra", alguém se lembra dela?
3 Comentários:
Bom ter tido a tua visita, meu "velho amigo "Peter"! Há quanto tempo....
A música é o meu "fofinho" quem a coloca...coisas técnicas que eu não domino- só peço para ele colocar!
Gostei do texto...não me lembro de o ter lido, então....
Um beijo terno
BShell
Agora já viste que estou em
Blueshell.azurara.net
isto não vai lá direto, parece!!!
Outro beijo
Veio direto e tb recebi um e-mail. Falas no teu "fofinho", fico satisfeito por isso e por teres recuperado duma tristeza em que andaste mergulhada, mas isso foi há mt tempo quando os "blogs" fizeram a sua aparição e foram mal recebidos por quem andava pelo Sapo.
Cheguei hoje ao reino dos Algarves, talvez fique por cá até à 2ª quinzena de Setembro.
As maiores felicidades para ti.
saúdo o teu regresso aos "bons velhos tempos..."
forte abraço
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