Zorba, o Grego é um dos filmes que mais admirei
na impressão que me causou, viveiro de inúmeras
ideias que nela se filiaram. Lembrei-me de o proclamar
porque vi no perfil da meg a inclusão deste filme
entre os seus preferidos! :) O que mais me tocou,
na estória e na representação de Anthonny Quinn,
foi a força anímica da personagem, a sua confiança
radical na vida, a ternura para com a dama envelhecida
no leito terminal, o envolvimento na acção mas com
a consciência lúcida de que a vida supera todas as obras,
demiurga que é do pensamento, da acção, do amor.
11 Comentários:
Peter:
Um grande filme! Um enorme hino à vida e saio daqui a trautear!
Beijo
partilho da tua apreciação do filme.
... era tempo em que "ir" ao cinema era uma "festa" comunitária!...
hoje "vê-se" cinema!em casa...
abraços
Já vi esse filme mais de uma vez.
2 delas na tela grande, onde dee ser visto.
Dos melhores que já vi.
Interessante esta recuperação.
Abraço
É de facto um excelente filme.
Ando a matar saudades dos amigos, dada a ausência da qual peço desculpa.
O filme sem dúvida! Mas a lembrança do tempo em que o vi.
Um abraço. Augusto
Um filme mítico!
Abraço
Vasco talvez gostes de juntar isto que te mando com um abraço.
Podes escolher...
http://www.youtube.com/watch?v=ndPJRh_K2yc
Um abraço comovido
Também é meu preferido.Devia ser mais conhecido .A interpretação de A.Quinn é soberba. Eu costumo citar uma parte do filme quando a senhora morre e a população , que a reprovava, entra em sua casa e leva tudo, jogando as coisas pela janela para os outros que não tiveram coragem de entrar e deixando o cadáver semi nu encima das molas da cama nua.Isso acontece demais quando pessoas morrem.Gente que desaprova outras mas levam tudo que a pessoa tem depois que morrem se apoderam de suas coisas.Eu estou até com um texto que retrata essa filosofia lá no meu blogue.Pensando bem vou fazer um próximo texto sobre isso.
Sim, é impressionante aquela cena da morte e a rapacidade dos sobreviventes. Curiosamente, creio, - já não lembro bem -, o filme distancia-se do episódio numa olímpica indiferença da Natureza aos conflitos aguerridos dos viventes... Zorba, esse subtrai-se - já sou eu a imaginar, suponho -, como um ateu, seguro de que ela já nada sente, pelo que se afasta daquele "mundo de necessidade". Mas, imagino, lol.
Hei-de ver a tua reflexão lá no blog. Eu, pessoalmente, vi o filme em adolescente, em circunstâncias especiais, únicas, irrepetíveis. Mas o filme vale por si. Também é verdade que o folclore grego, as danças deles, são de ume energia atlética incomum! :)
meg,
Vi o vídeo. :)
Bela dança, não é?
E dois homens podem dançá-la,
sem nenhuma mariquice! lol
É um grande filme ,com um grande actor.
Joy
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