Sequenciando as "Israeli girls of Moroccan origin",
espiemos então o mito da história do povo judeu.
Todos conhecemos a narrativa pelos historiadores nacionalistas de Israel de o “povo judeu” ter sofrido duas vezes o exílio no século IV a.c. e no ano 70 d.c., após a destruição do Primeiro e do Segundo Templo. Ter-se-ia então seguido uma «errância de dois mil anos», dispersando-se o “povo de Israel” pelo (actual) Iémen, Marrocos, Espanha, Alemanha, Polónia, Rússia.
Ora, no final do século XIX, teriam amadurecido as condições para que o território virgem da Palestina, habitado por uma minoria árabe sem história, acolhesse o “povo original” que a viesse reflorescer.
(continua)
3 Comentários:
Meu caro, nao imagina a surpresa que tive quando hoje abri o seu post.
Este assunto toca-me demasiado perto, para poder ter a clareza da neutralidade. Mas ha uma certeza que eu tenho é que um povo, não pode usar a desculpa das suas origens, como negacão ao direito de outro povo.
tagarelas-miamandes
Venha também para a conversa com o Vasco (vbm). Leia os outros "posts" dele e os comentários.
Cave diem
muito interessantes são estas conclusões.
não fazia ideia destas trocas de identidade. logo entre árabes e judeus.
o seu blog é cheio de surpresas.
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