sábado, outubro 30

O que é a política

- Pai, preciso fazer um trabalho para a escola! Posso fazer-te uma pergunta?
- Claro, meu filho, qual é a pergunta?
- O que é a política, pai?
- Bem, política envolve: Povo; Governo; Poder económico; Classe
trabalhadora; Futuro do país...
- Não entendi nada. Dá para explicares melhor?
- Bem, vou usar a nossa casa como exemplo:
Sou eu quem traz dinheiro para casa: então eu sou o poder económico.
A tua mãe administra, gasta o dinheiro: então ela é o governo.
Como nós cuidamos das tuas necessidades, tu és o povo.
O teu irmãozinho é o Futuro do país e a Zefinha, a nossa criada, é a classe trabalhadora. Entendeste, filho?
- Mais ou menos, pai. Vou pensar.

Naquela noite, acordado pelo choro do irmãozinho, o menino, foi ver o que havia de errado. Descobriu que o irmãozinho tinha sujado a fralda e estava todo emporcalhado. Foi ao quarto dos pais e viu que a mãe estava num sono muito profundo. Foi ao quarto da criada e viu, através da fechadura, o pai na cama com ela. Como os dois nem ouviram o menino a bater à porta, ele voltou para o quarto e adormeceu.

Na manhã seguinte, à hora do café, o miúdo falou com o pai:
- Pai, agora acho que entendi o que é a política.
- Óptimo filho! Então explica-me com palavras tuas.
- Bom, pai, acho que é assim: Enquanto o poder económico f… a classe trabalhadora, o governo dorme profundamente... O povo é totalmente ignorado e o futuro do país fica na m…!!!

(recebido por e-mail)

quarta-feira, outubro 27

Acabou a lamechice

“O senhor Sarkozy expulsou milhares de ciganos búlgaros e romenos que acampavam em vilas e cidades, se dedicavam à mendicidade e ao roubo e recebiam subsídio do Estado francês. A senhora Merkel decretou o fim do multiculturalismo, um rotundo fracasso, e avisou os imigrantes que, a partir de agora, têm de aceitar os valores cristãos germânicos e falar alemão. A alternativa é a porta da rua.
Holanda, Suécia e Dinamarca seguem as pisadas da França e da Alemanha neste arrumar da casa depois de anos e anos de utopia, laxismo e hipocrisia em matéria de imigração, particularmente em relação aos cidadãos oriundos de países islâmicos.
A Europa da paz, do amor, do bem-estar, das flores e do medo de represálias dos fundamentalistas morreu. Finalmente pôs os pés na terra e acabou a lamechice.”
(António Ribeiro Ferreira, CM de 25 do corrente)

Os meus aplausos e o pedido de desculpa pela transcrição do texto, com o qual concordo inteiramente. Autênticos gangs trazem-nos em carrinhas que voltam a esses países buscar mais desses desgraçados que são aqui despejados para “trabalharem” para eles.

terça-feira, outubro 19

Orçamento do Estado 2011 - Sugestão

Todos os nossos governantes falam em cortes das despesas, mas não dizem quais, e aumentos de impostos, a pagar pela malta.

Não ouvi foi nenhum governante falar em:

. Redução dos deputados da Assembleia da República e seus gabinetes, profissionalizá-los como no estrangeiro.
. Reforma das mordomias na Assembleia da República (como almoços com digestivos a € 1,50).
. Acabar com a maior parte dos milhares de Institutos que não servem para nada e tem funcionários e administradores com 2º ou 3º emprego.
. Acabar com a maior parte das empresas Municipais, com Administradores de milhares de euros/mês e que não servem para nada.
. Redução drástica das Câmaras Municipais, Assembleias, etc.
. Redução drástica das Juntas de Freguesia.
. Acabar com o pagamento de € 200 por presença de cada pessoa nas reuniões das Câmaras e € 75 nas Juntas de Freguesia.
. Reduzir drasticamente o Financiamento aos Partidos.
. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc, das Câmaras, Juntas, etc que se deslocam em uso particular pelo País. No estrangeiro isto não acontece.
. Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia.
. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros.
. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado.
. Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e, respectivas estadias em Lisboa em hotéis cinco estrelas.
. Controlar o pessoal da Função Pública que nunca está no local de trabalho e que faz trabalhos nesse tempo, para o Estado.
. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos.
. Acabar com as várias reformas por pessoa, do pessoal do Estado.
. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN e BPP.
. Por aí fora. Recuperamos depressa a nossa posição.

Envia, envia. Isto não pode parar.
Nós contribuintes pagamos tudo.
Não temos culpa da incompetência que reina nos políticos e governantes, sobretudo dos últimos 20 anos.
Ou por outra, temos alguma porque vamos votando e elegendo…

(recebido por e-mail)

sexta-feira, outubro 15

Outono em Portugal

Este artigo foi escrito por Miguel Sousa Tavares e publicado na edição do Expresso de 9 de Outubro de 2010. Enviaram-mo hoje por e-mail, pois já entrei em recessão e não me posso dar ao luxo de comprar jornais. Permito-me, com a devida vénia, salientar algumas ideias:

“O mundo tem de nós a ideia de uns inúteis, parasitas, que só sabem cantar o fado e viver a crédito. Por isso, estamos sós. (…) Agora, acabou-se. (…) Não resta nada: o FMI, o Eurostat, a Moody's, todos se coligaram para nos anunciarem um longo Inverno, um ano negro, um horizonte carregado de nuvens e de desesperança. (…) Mas, apesar de tudo, o Outono chegou em festa: celebrámos 100 anos de República - seja isso o que for ou o que fizerem o favor de nos explicar que é. "O povo saiu à rua", jurou o "Público", a propósito das comemorações. E eu acredito, porque não haveria de acreditar? O que mais vejo por aí é o povo entusiasmado com a República - seja isso o que for. (…) e eu até seria capaz de acreditar que, caramba, o povo ainda tem "causas". Mas, não: a nossa única causa agora é o défice. Pois, bem me lembro de Jorge Sampaio ter dito que havia mais vida para além do dito, mas o nosso mal foi alguns, e com responsabilidades, terem acreditado que sim: agora, estamos onde estamos. (…) Desceu o Outono sobre a Europa, também. Vejam que já não há respeito nem por irlandeses nem por gregos. Juntam-nos a todos, mais a Espanha, e chamam-nos os "PIGS". (…) Então, não há saída? Há, tem de haver. (…) É bom que os portugueses entendam e interiorizem que não podemos continuar a viver a crédito, gastando o que não temos. Se o entendemos facilmente na nossa economia familiar, não há razão para que não o entendamos na economia do país. É só preciso que acabem as mentiras: que se diga às pessoas que o dinheiro do Estado vem de algum lado (coisas que muitos, por estranho que pareça, ainda não se aperceberam). E que, de onde ele vem, terá de voltar. Que, olhos nos olhos, haja a coragem de dizer aos portugueses uma coisa tão simples quanto isto: "não há dinheiro". (…) penso que, de facto, perdemos a noção do que sejam sacrifícios. E quando vejo os administradores de empresas públicas ou semipúblicas atribuírem-se milionários prémios de gestão por conseguirem lucros a vender bens essenciais em regime de monopólio, penso que tudo isto tem de levar um grande abanão, de cima a baixo. (…) Tirando os poucos que souberam aproveitar a oportunidade europeia, com trabalho, com talento, com riscos assumidos, a grande massa dos portugueses, tal como os gregos, convenceu-se que a Europa era uma oportunidade para enriquecer sem esforço. O mundo tem de nós a ideia de uns inúteis, parasitas, que só sabem cantar o fado e viver a crédito. Por isso, estamos sós. Não adianta reclamar contra os especuladores ou contra o grande capital financeiro internacional. A questão é connosco, somos nós que temos de nos afirmar como um país viável para os nossos filhos, os nossos netos e quem vier depois. Antes assim, sem mais subterfúgios - é o que nos resta fazer. (…)”

quarta-feira, outubro 13

Amo-te


“O dia mais importante da minha vida
não foi o dia em que te conheci
mas sim o dia em que passaste
a existir dentro de mim.”

domingo, outubro 3

Cunhas...

... (Esta está fantástica!!!)…de mais..é mesmo isto !!!...

Empresário: Bom dia Sr. Eng., há quanto tempo ??!!!
Ministro: Olha, olha, está tudo bem?!
Empresário: Eh pá, mais ou menos, tenho o meu filho desempregado tu é que eras homem para me desenrascar o miúdo.
Ministro: E que habilitações ele tem?!
Empresário: Tem o 12.º completo.
Ministro: O que ele sabe fazer?!
Empresário: Nada, sabe ir para a Discoteca e deitar-se às tantas da manhã!
Ministro: Posso arranjar-lhe um lugar como Assessor, fica a ganhar cerca de 4000, agrada-te?!
Empresário: Isso é muito dinheiro, com a cabeça que ele tem era uma desgraça não arranjas algo com um ordenado mais baixo?!
Ministro: Sim, um lugar de Secretario já se ganha 3000 !...
Empresário: Ainda é muito dinheiro, não tens nada volta dos 600/700 ???
Ministro: Eh pá, isso não, para esse ordenado tem de ser Licenciado, falar Inglês , dominar Informática e tem de ir a concurso!!!...

(recebida por e-mail)